Institucional

Comunicado Importante

14:10,0 Comments

A Diretoria da Academia Tecnológica do Brasil comunica que há empresas inescrupulosas aproveitando-se do sucesso da Acadetec, quer para explorar a credibilidade de sua marca, quer no sentido de extorquir dinheiro dos internautas e/ou denegrir a imagem da instituição.  

Deste modo, a Acadetec torna público que não se responsabiliza por sites hospedados sobre quaisquer domínios diferentes do seguinte:





A logomarca original e autêntica da Acadetec, registrada no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) é tal e qual se vê abaixo:




Providências judiciais cabíveis já estão sendo tomadas no sentido de punir e coibir a prática criminosa de extorsão de, pelo menos, um desses sites, cujo autor (mandante e programador) já foi identificado.


A Acadetec aproveita a ocasião para reiterar seu respeito para com o internauta e seu compromisso em levar o melhor da educação profissional a todos, com qualidade e inovação.


Atenciosamente


A Diretoria

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Feliz Natal

Uma rápida reflexão sobre a Vida - Feliz Natal

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Modelagem Conceitual de Dados

Modelagem Conceitual de Dados

07:55,1 Comments


Modelagem Conceitual de Dados - Nunca foi tão necessário

A cada dia que se passa as ferramentas de produtividade na área de TI vão avançando em qualidade, facilidade e potencial de versatilidade.  Em poucos minutos é possível criar aplicações que dantes levavam dias e até meses.  Mas isso tem um efeito colateral gravíssimo!  Tenho presenciado excelentes profissionais de programação desenvolverem sofisticados sistemas sem a devida preocupação com a normalização de seus dados.  Redundâncias não controladas, inconsistências de integridade referencial indireta, são apenas dois dos exemplos de problemas ocultos escondidos debaixo do tapete por profissionais desavisados.

Apesar de todas as ferramentas CASEs e sofisticadas IDEs lançadas no mercado, a modelagem conceitual de dados é algo que nenhum utilitário consegue substituir.  Estamos falando do conhecimento do mundo real do usuário.  A grande maioria dos desenvolvedores iniciam suas implementações a partir da codificação do software, em vez de começar pelo bom e velho rabisco.  Estamos falando de algo que, para você, caro leitor, pode parecer uma bobagem - mas estou cansado de presenciar implementações mal sucedidas por falta daquela palavrinha chata para os técnicos de TI: "planejamento".

Iniciar o desenvolvimento de um sistema pela implementação é como construir uma edificação sem a planta baixa.  Imaginem só se, ao lançar a última laje de um edifício, descobre-se que o banheiro deveria ter ficado do lado oposto do apartamento?  O que é óbvio para a engenharia civil, não é tão claro assim quando se fala em engenharia de software.  Erros básicos de modelagem de dados vêm sendo cometidos a três por quatro, atrasando cronogramas, modificando escopo e encarecendo projetos bem no meio de sua linha do tempo.

Programadores!  Engenheiros de software!  Vamos ter humildade e voltar a estudar essa matéria jurássica que nunca foi tão necessária em meio à alucinante velocidade com que os aplicativos e sistemas são desenvolvidos para nossos clientes.

Ah, não poderia deixar de avisar aos amigos tecnológicos: estarei lançando já em janeiro de 2013 o curso: Modelagem Conceitual de Dados, para desenvolvedores, analistas e engenheiros de software. Será pela Acadetec Online (www.acadetec.com.br).

Fiquem ligados !

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Empreendedorismo

Você é Empreendedor?

04:45,0 Comments


Olá amigos.  

Vivemos num país onde todo mundo se julga empresário, administrador e técnico de futebol.  Não adianta discutir - todo mundo tem uma receita de bolo para dar certo e uma escalação perfeita para a seleção brasileira. Em minhas palestras eu costumo indagar: se administrar uma empresa fosse fácil ninguém passava 4 anos fazendo um bacharelado em administração.  Imagine empreender um negócio, que nem faculdade tem para isto?  Este é um campo fértil para as mais translocadas atitudes "empreendedoras", e porque não dizer, muitas vezes suicidas!

O Brasil é o segundo país mais empreendedor do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Aqui, em se plantando tudo dá!  Mas, quando olhamos para o outro lado da mesa, vemos um dos maiores índices de mortalidade das micro e pequenas empresas.  Segundo a pesquisa do Sebrae divulgada em outubro de 2011, esta taxa pode chegar a 43% em alguns estados para empresas com até 2 anos.

Um dos campos mais férteis para o empreendedorismo no Brasil está, sem sombra de dúvidas, no mercado da Tecnologia da Informação.  Graças a nossas mentes criativas e a um mercado onde a principalcommodity é o pensamento, grandes oportunidades se espraiam por todas as regiões do Brasil e, principalmente, fora do país, onde mercados como o de games e de soluções Web têm se beneficiado enormemente de nossos talentos.

Mas mesmo em um mercado aparentemente tão acessível, desenvolver um produto e começar a vender não é regra sinequanonpara o sucesso.  Muitos jovens empreendedores quebram antes mesmo de atingir voo de cruzeiro porque ignoram que o Empreendedorismo é uma Ciência, diferente de Administração e das demais ciências aplicadas.  Poderíamos aqui enunciar 10 mandamentos, 7 segredos e 20 receitas empacotadas para o sucesso de sua empresa, mas estaríamos chovendo no molhado, pois, como todo e qualquer adolescente que acaba de sair da puberdade, o jovem empreendedor muitas vezes prefere contrariar alguns teoremas científicos elementares e, em detrimento de aconselhamentos e literaturas, trilhar por caminhos épicos, seguindo passos de ídolos como Steve Jobs, Bill Gates, ou mais recentemente as vedetes doFacebook (Zuckerberg) e da Google (Larry Page e Sergey Brin).

Então, em vez de regras de sucesso ou receitas de bolo para o êxito em empreendimentos, vamos fazer o contrário: algumas dicas sobre o que NÃO se deve fazer ao iniciar um empreendimento:

1. Contratar quem você não pode demitir.  Refiro-me aqui a pessoas da família ou amigos íntimos que não tenham nada a contribuir exceto com a sua lealdade;

2. Convidar sócios por amizade ou relações familiares. Cuidado com a montagem de sua sociedade.  O sócio, assim como todo e qualquer colaborador a ser contratado, deve ter ativos a injetar em sua empresa, além de princípios éticos, é claro.  Os ativos a que nos referimos são capacidades, talentos ou simplesmente GRANA, sem as quais você REALMENTE não consiga levar o negócio adiante;

3. Informalidade.  Estabeleça relações claras e DOCUMENTADAS com tudo e com todos.  Não prescinda de contratos que garantam: propriedade intelectual, continuidade dos serviços básicos de fornecimento de seus insumos e mão de obra, confidencialidade, etc;

4. Coração acima da razão.  Também diga não ao contrário.  A razão e o coração devem estabelecer uma relação de respeito e igualdade.  Quando o coração assume a liderança há espaço para a impulsividade, negligência e outros fatores que poderão quebrar seu negócio em pouco tempo.  Mas a razão pura não consegue ter energia suficiente para chegar longe - o segredo está no equilíbrio.  Se você não consegue estabelecer este equilíbrio, procure um sócio (gerente) que lhe imponha este contrapeso.

5. Dinheiro acima de tudo.  É comum cedermos a tentações de desvirtuar os rumos traçados em nosso planejamento simplesmente por uma boa proposta financeira.  Quer seja para compra antecipada de seu negócio, quer seja na assunção de um cliente ou serviço fora de escopo, tudo isto pode dispersar suas energias e tirar o seu foco do alvo almejado.  Foco é um dos segredos do sucesso.

Se você acha que acabou, enganou-se.  Lembre-se: empreendedorismo é Ciência, e como toda ciência, deve ser estudada e levada a sério.  Ou você se aprofunda nela ou se cerca de pessoas que possuem tal conhecimento.  De outro modo, vamos confiar na sorte e no Zeca Pagodinho, quando diz: "deixa a vida me levar - vida leva eu".

Mas atenção !  Não estou querendo aqui, de modo algum, desestimular você, ou esses jovens brilhantes com uma ideia na cabeça e um sonho no coração.  Apenas peço que pensem em alguns erros comumente cometidos por mais de 99% dos empreendedores que fracassam.

Quer saber mais sobre Empreendedorismo?  Faça um curso introdutório comigo.  Este curso vai ser disponibilizado ONLINE ainda no mês de dezembro pelo endereço:

Outro curso que recomendo a você, antes mesmo de fazer o curso de Empreendedorismo, é o de Marketing Pessoal: também ONLINE.  Este já está disponível e pode ser feito pelo link:

Ou simplesmente converse com a gente no Fórum Acadetec: é grátis e aberto ao público.  E pra começar, postei um tópico lá intitulado: Empreendedorismo.  Leia e participe do tópico: 
"Você é empreendedor?" -  http://migre.me/cbctt

Ah, e tem mais.  Não acredite 100% em mim.  Também tive sucessos e fracassos.  Procure conhecer mais cases de outros empreendedores.  Conhecimento nunca é demais !

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Tecnologia

Computação em Nuvem: De volta ao Mainframe?

01:43,0 Comments

Após ler este artigo vocês irão pensar que eu tenho mais de 100 anos.  Mas, eu juro, tudo isso aconteceu em menos de 25.  Estou me referindo à saudosa época em que utilizávamos os famigerados terminais 3270 da IBM, a porta de entrada para os gigantes Main Frames.

Eu trabalhava na Empresa Municipal de Processamento de Dados da Prefeitura do Recife, a Emprel, quando aqueles pequenos e discretos microcomputadores começaram a invadir as repartições públicas, mal saídos das residências dos garotos viciados em games.

Eu ficava alucinado com a possibilidade de todos aqueles dados, que levávamos meses e anos para modelar, serem fragmentados nas inúmeras planilhas e documentos textos produzidos por usuários de microinformática, como eram conhecidos na época.  Era a morte anunciada do velho guerreiro Main Frame.

Mas, espere!  Isto de todo não foi tão ruim assim.  Apesar das redundâncias de informações e inúmeras inconsistências de dados que eram gerados pelo uso indiscriminado da informação, enfim ela, a Informação, conseguia chegar nas grandes mesas redondas para municiar as decisões dos poderosos diretores e presidentes das empresas.

Frustrante?  Sim.  Na época do Main Frame, para se ter uma informação gerencial de qualidade, investia-se uma fábula no desenvolvimento de sistemas parrudos e enormemente complexos.  Isto sem falar no tempo de desenvolvimento, que era no mínimo igual a uma gestação humana (que é de 9 meses, para quem não sabe).


A década de 80 foi, de fato, o grande marco divisor entre a geração Frame e a geração Micro.  As redes locais, baseadas no protocolo TCP/IP, até tentavam impor um pouco de ordem naquela bagunça, mas não havia justificativa que fizesse o usuário deixar de usar sua boa e velha planilha para voltar a perder tempo com os famosos terminais 3270 - a batalha foi perdida: ali jazia o velho Main Frame.

Por ironia do destino, 20 anos depois de grandes revoluções tecnológicas, cá estamos falando de Cloud Computing.  Será isto uma nova roupagem para a volta dos Main Frames?  Onde estão nossas informações?  Que supermáquinas não essas que conseguem processar o mundo?  Eis que surgem novamente os Main Frames, desta vez mais eficazes e inteligentes.  Escondidos de tudo e de todos.  Resolvendo o problema da concentração de dados sem abrir mão da descentração da informação.  Prometendo segurança sem dizer onde está.  Pulverizando nossas informações como poeira ao vento.

Algumas questões permeiam toda essa história de construção, destruição e reconstrução:

1. Quem detém o verdadeiro poder da informação nos tempos da Cloud Computing?
2. Quem garante o sigilo e a privacidade das informações numa nuvem multinacional?
3. Qual o limite para a pulverização das informações na nuvem?

É este o cenário em que vivemos.  Profissionais de TI, bem vindo ao verdadeiro século 21.

Ah, eu só tenho 46 anos :)

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PPRA

Nanotecnologia será tema de cursos no CTN | Atualização para Profissionais de Segurança do Trabalho

10:56,0 Comments

Os dois cursos são realizados pela instituição e parceiros da NIOSH, RENANOSOMA, DIEESE, DIESAT, IIEP e FIOCRUZ .


Em dezembro, a Fundacentro de São Paulo e parceiros promovem dois cursos, nos dias 03 e 04 das 9h às 17h30 será sobre “Conceitos de Nanotecnologia e Impactos à Saúde dos Trabalhadores” e no dia 11 das 8h às 15h, abordará sobre “Avaliação Ambiental de Nanopartículas”.
O local será no Centro Técnico Nacional (CTN), situado à Rua Capote Valente, 710, Pinheiros, São Paulo – SP.
Os dois cursos são destinados a trabalhadores, sindicalistas, empresários, profissionais de segurança e saúde do trabalhador, professores, estudantes e interessados.
As aulas serão expositivas com estímulo à participação dos alunos para elaboração de perguntas e esclarecimento de dúvidas que envolvem o tema.
A taxa de inscrição de ambos é de duas latas de leite em pó, que serão doados para uma instituição de caridade que será informada durante a realização do curso.
O interessado poderá fazer a inscrição através do site: www.fundacentro.gov.br, clicando em cursos/calendário de cursos e alterar a data para o mês de dezembro/buscar. Aparecerá a página com a programação completa dos cursos elink para que os alunos possam escolher o curso desejado e realizar a inscrição.
No momento, está disponível apenas o curso “Conceitos de Nanotecnologia e Impactos à Saúde dos Trabalhadores”, a partir do dia 23/11 estará aberto para inscrição o curso “Avaliação Ambiental de Nanopartículas”.
É necessário preencher todos os itens da ficha, pois a confirmação da inscrição será feita por e-mail informado pelo aluno. Caso haja desistência, o participante deverá comunicar com antecedência, do contrário não participará dos próximos cursos previstos, mesmo que efetue a inscrição pelo site.
Mais informações entrar em contato pelos telefones: (11) 3066-6055 ou 3066-6337.

Fonte: Portal Fundacentro 

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Gerência de Projetos (PMI)

TI: Gerenciando a Indisciplina da Equipe

02:10,0 Comments


GERENCIANDO A INDISCIPLINA DOS PROFISSIONAIS DE TI

Chegar atrasado ao trabalho.  Desafiar a hierarquia da empresa.  Passar por cima das regras corporativas.  Essas são algumas das condutas profissionais características de boa parte dos jovens e brilhantes profissionais da área de TI.  Se estivéssemos falando de outra área qualquer, atitudes como esta não poderiam ter outro desdobramento senão uma boa carta de demissão.  Mas estamos falando dos informáticos !  

Se por um lado a indisciplina e irreverência são comportamentos indesejáveis em um profissional típico de qualquer área, por outro, esta conduta comportamental é reflexo da pungência de uma criatividade e inteligência acima da média.  

Desenvolver software é um "mix" de inventividade, raciocínio e capacidade de visão holística. Não dá para gerenciar esses profissionais como outros quaisquer.  Não fosse assim, empresas como a Google e a Microsoft não permitiriam seus profissionais comparecerem aos seus ambientes de trabalho usando bermudas, tatuagens e tantos outros adereços considerados, no mínimo, agressivos em toda e qualquer ambiência organizacional.  Ainda na década de 80, a IBM mandava seus pesquisadores para retiros no Himalaia simplesmente para pensarem nas próximas soluções que a humanidade iria utilizar nos anos vindouros.  

É, companheiros gestores, estamos falando de um jeito diferente de gerir pessoas.  Estamos falando de manipulação de energias criativas que só mesmo quem é nativo da área de TI consegue compreender.  Mas quais são realmente as maiores dificuldades de fazer esta "galerinha" produzir para nossas empresas?  Vamos então enumerar alguns desses desafios e suas consequentes (ou aparentes) soluções:

1) Gerenciamento da hierarquia: Não adianta bater na mesa e dizer, aqui quem manda sou eu.  Esta é a melhor forma de perder controle sobre uma equipe. Um bom gestor de TI tem que fazer cada um de seus "liderados" sentirem-se gerentes de si mesmo, convergindo suas energias criativas para o foco da organização, trabalhando tão somente a motivação individual e do grupo.

2) Gerenciamento do tempo: Cronogramas?  Rede Pert/CPM?  Esqueça.  O tempo é, para esta geração de profissionais, uma entidade realmente relativa.  De todos os experimentos que se fez até hoje os melhores resultados foram obtidos através da prototipação (ou prototipagem), seja lá como a queira chamar.  Fazendo "implantar" pequenos módulos de um sistema você consegue manter em níveis elevados a curva de motivação do desenvolvedor, fazendo-o "curtir" cada etapa do processo construtivo.

3) Gerenciamento da irreverência: Esta é a parte que exige mais paciência e autocontrole do gestor.  A primeira providência a ser tomada é blindar a equipe, ao máximo, das visões críticas externas.  Não estou aqui falando de dar espaço à subversividade ou mesmo semear a indisciplina na organização.  Estou apenas convidando o gestor à uma reflexão sobre, até que ponto vale a pena submeter sua equipe aos holofotes setoriais da empresa.  Pense a respeito!

4) Gerenciamento da autoconfiança: A mesma autoconfiança de um piloto de avião que após 50.000 horas de voo negligencia seus instrumentos, levando a aeronave a uma rota equivocada até a pane seca, é a mesma que acomete profissionais de TI ainda em tenra idade profissional.  A sensação de controlar uma sofisticada e poderosa linguagem de programação ou sistema operacional faz com que o informático se considere infalível.  O que poderíamos apontar como solução para isto?  Não cometa o erro de expor seu profissional a vexames públicos - crie ou utilize uma equipe de teste de software.  Lembre-se: quem faz não confere.  Não há nenhuma boa teoria que resista a fatos científicos, portanto, profissionalize o processo de testes de software dentro de sua organização.

Poderíamos aqui falar sobre inúmeras outras características, problemas e soluções recomendadas, mas não há receita de bolo e, até mesmo esses pontos aqui elencados estão sujeitos a críticas e melhoramentos.  Por isto, amigo gestor, vamos iniciar agora mesmo uma reflexão e debate sobre este delicado e relevante tema.

Agora é com você - qual a sua opinião?

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ACADETEC - Academia Tecnológica do Brasil
www.acadetec.com.br


David Stephen
+55(81)9727-1707
david@acadetec.com.br




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Institucional

Acadetec é Fornecedor Credenciado PETROBRAS

10:53,0 Comments


Após mais de 4 meses de um intenso processo de cadastramento, finalmente a ACADETEC obteve sua certificação no Sistema Petronect.  Agora a Acadetec faz parte do seleto time de empresas e instituições credenciadas a fornecer serviços para todo o Sistema PETROBRAS, em todo Brasil.

Com seus cursos online, a Acadetec já está ofertando capacitações a distância para as inúmeras unidades operacionais da Petrobras, podendo atender a milhares de funcionários embarcados em plataformas marítimas (off-shore) em 5 famílias de cursos:

1. Finanças
2. Administração
3. Contabilidade
4. Informática
5. Sistema integrado de gestão

A Acadetec já faz parte da REDEPETRO e está se consolidando como instituição de ensino de referência para a cadeia produtiva de petróleo e gás na área de saúde, gestão, segurança e meio ambiente.


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Violão

Curso Online de Violão por Partitura (Cifras)

09:38,0 Comments

Curso Online de Violão ensinando por partitura, com Videoaulas e Certificado









Quem foi que disse que só se aprende violão de ouvido?  E quem lhe falou que tocar violão é só para quem tem o dom?

A Acadetec lançou o Curso Online de Violão Básico, para você que sempre quis tocar este instrumento e não acreditou no seu potencial.  O professor Vrindavana Dasa vai lhe ensinar, de um jeito descomplicado, a ler e interpretar cifras (partituras), utilizar o violão da forma correta e, o que é mais importante: tocar !

O curso oferece, dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem (Havonna) os seguintes recursos:

1. Videoaulas práticas com o Professor Vrindavana Dasa;

2. Apostila em PDF para download;

3. Fórum para postar suas dúvidas e compartilhar informações;

4. Caderno Virtual para registrar anotações durante a aula;

5. Chat online durante a aula para estudo em grupo;

6. Atividade final prática com a correção do próprio professor.

Além disto, você ainda conta com a tutoria online disponível para atender qualquer solicitação em até 4 horas úteis.

Inscreva-se agora mesmo neste curso e descubra o Jeito Acadetec de estudar e aprender !


Portal Acadetec (conheça nossos cursos):
www.acadetec.com.br

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Política

Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil)

05:22,0 Comments


Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil):


Em três dias a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo. 

Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil): 

1. O congressista receberá salário somente durante o mandato. E não terá direito à aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato. 

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos os outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. O congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros. 

4. O Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito. 

5. O congressista perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.. 

6. O congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro. 

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista. 

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas. 

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. 

A hora para esta emenda na Constituição é AGORA. 

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. 
Se você concorda com o exposto, MARQUE E COMPARTILHE ESTA POSTAGEM...

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Marketing

5 técnicas de negociação para vender mais

11:28,0 Comments


5 técnicas de negociação para vender mais

Especialista dá cinco dicas para o empreendedor negociar melhor

Editado por Priscila Zuini, de 


pessoas trabalhando

Como usar a negociação para ganhar uma venda
Respondido por Mario Rodrigues, especialista em vendas
Toda venda bem-sucedida é resultado de uma negociação assertiva. Isso significa que o cliente só finaliza uma compra quando tem a certeza de que está fazendo a melhor escolha.
Neste cenário, o papel do vendedor vai muito além de ser "bom de papo"; ele precisa dispor de argumentos que mostrarão as qualidades de seus produtos ou serviços. O ideal é que o vendedor sempre busque situações do tipo “ganha-ganha”.
1. Solução Ideal
Geralmente, cada comprador possui uma solução ideal em mente e busca na compra formas de satisfazer seus desejos. Por isso, é importante traçar estratégias que ajudem a enxergar que suas necessidades podem estar conectadas ao produto.
2. Motivadores de compra
Observar qual é o motivador de compras faz a diferença. Por meio de perguntas, é possível identificar o que a pessoa realmente procura e, assim, conduzir a negociação de maneira assertiva.
3. Credibilidade e valor
O vendedor precisa conhecer o negócio do seu cliente, ter postura, empatia e saber mostrar que o seu produto agregará valor. Desta forma, ele cria uma relação de confiança com o cliente e mostra que o caminho indicado é a melhor opção.
4. Controle do processo
O vendedor que não consegue assumir a negociação e controlar todo o processo não alcança seu objetivo. É preciso direcionar a conversa para atingir as metas propostas.
5. Poder
A maior parte das vendas é concluída pelo tomador de decisão – ou seja, o gestor da área - por isso, crie meios para chegar diretamente nele, sem ser agressivo, gaguejar ou ficar amedrontado.
Mário Rodrigues é vendedor profissional, treinador de vendas e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas).



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Ergonomia

10 Doenças mais comuns no mundo Corporativo

11:04,0 Comments


Rinite, alergia de pele e dor no pescoço. Um destes problemas de saúde já atrapalhou o seu expediente? De acordo com grande parte dos executivos, sim.

Ao avaliar 15 mil deles, uma pesquisa da operadora de saúde Omint mapeou como anda a saúde desses profissionais e quais foram as dez doenças mais comuns no mundo corporativo no ano passado.

De acordo com o resultado, a rinite é a campeã. Quase 30% dos executivos entrevistados citaram o problema, enquanto 22,41% sofrem de alergia de pele, e 19,36% têm dores no pescoço.

A poluição das grandes cidades é a grande vilã do sistema respiratório, diz Caio Soares, diretor médico da Omint e coordenador do estudo. "Em cidades como São Paulo, as doenças respiratórias, como a rinite, são muito frequentes", diz. Segundo ele, altas temperaturas agravam ainda mais o problema. "Isso porque cresce o número de partículas em suspensão no ar", diz Soares.

As dores no pescoço e ombros estão relacionadas à tensão, diz o coordenador do estudo. "O estresse leva à contração muscular na região do pescoço e ombros", explica Soares.

Ele também conta que, quando especialistas em ergonomia visitam empresas, o número de correções de postura, posicionamento em relação ao computador, altura da mesa e da cadeira é enorme. "Do presidente à recepcionista, todos têm problemas e muitas correções ergonômicas precisam ser feitas", explica.

O dado mais alarmante da pesquisa também está relacionado ao estresse e vem crescendo bastante entre os executivos: a ansiedade, na 6ª posição da lista. Se, em 2009, 14% dos executivos avaliados apresentavam sintomas da doença, em 2011, esse percentual chega a 18,20%.

O sentimento de ansiedade é comum, diz Soares, mas se começa a prejudicar as tarefas do dia a dia passa a ser classificado como doença. "O limite é quando a ansiedade começa a interferir nas atividades profissionais ou pessoais", diz o médico.

O percentual de executivos atingidos pela ansiedade preocupa, na opinião de Soares. "A ansiedade é a brasa que mantém aceso o fogo de outras doenças", explica Soares.

Se a ansiedade cresce, por outro lado, a hipertensão tem diminuído. Em 2009, eram 10%. Passaram para 9,07%, em 2010, e agora somam 8,15% do total. O tabagismo também está em queda. Os indicadores de diabetes e colesterol alto seguem estáveis. Atingem 2,3% e 2,04% da população avaliada, respectivamente.

Excesso de peso
Os quilos a mais continuam a ocupar lugar de destaque no ranking elaborado pela Omint, afetando quase um quinto dos executivos entrevistados. Os indicadores vêm se mantendo estáveis nos últimos 3 anos, mas isso não é bom, segundo o coordenador do estudo. "Não podia estar pior porque os índices estão estáveis, mas lá em cima", diz Soares.

Segundo a pesquisa, 38,6% dos executivos têm Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 25. Dentro desse universo, 18,99% são homens e 11,53%, mulheres.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode ser considerada obesa uma pessoa que tem IMC acima de 30.

Hábitos não saudáveis
A explicação para o fato de a obesidade ainda assombrar o mundo corporativo está nos hábitos de vida dos executivos.

Isso porque a quase totalidade deles - 95,5% - assume que não tem uma alimentação saudável e quase metade dos executivos é sedentária. Além disso, 31,7% deles estão estressados.

Mas os executivos querem virar o jogo, de acordo com a pesquisa. A inclusão de pelo menos uma atividade física na rotina é objetivo de 37,7% dos executivos entrevistados. A pesquisa também revela que 44% pensam no assunto. Em relação à alimentação, 26,1% disseram que já estão adotando um cardápio mais saudável e 39% estão pensando em fazer isso.

"A intenção é nova e é crescente", diz Soares. Mas, para ele, ainda é cedo para esperar melhora na próxima pesquisa. "O ritmo de vida agitado atual não permite a mudança de hábitos, é difícil", diz.

Ele sugere que os executivos comecem com pequenas mudanças. "Se cortar manteiga da alimentação, já diminui o risco de doença cardiovascular em 50% em 10 anos", explica.

Um hábito não saudável que está em queda é o tabagismo. Realizada há 7 anos, a pesquisa da Omint apontava em 2004 cerca de 18% de fumantes entre os executivos. Em diminuição gradual desde então, hoje os fumantes não passam de 12%. E a tendência é de queda ainda mais acentuada. "Entre as mudanças de hábitos, parar de fumar é uma iniciativa fundamental para quem almeja vida longa saudável", diz Soares.

Confira na tabela abaixo as 10 doenças mais comuns no mundo corporativo e o percentual de executivos afetados por elas:
Doenças200920102011
1- Rinite27,72%28,31%28,97%
2- Alergia de pele22,58%22,32%22,41%
3- Dor no pescoço/ ombros20,50%19,65%19,36%
4- Excesso de peso18,59%18,49%18,42%
5- Dor de cabeça frequente16,81%16,74%16,50%
6- Ansiedade14,77%16,91%18,19%
7- Asma ou bronquite13,35%13,47%13,47%
8- Insônia11,64%11,07%10,83%
9- Colesterol alto11,49%11,58%11,53%
10- Dor crônica nas costas9,85%9,17%8,52%



Problemas que teriam seus impactos minimizados por uma boa Gestão de Saúde e Segurança, concordam?

Fonte: EXAME.com

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Educação

Mais de 580 mil estudantes farão o Enade neste domingo

02:39,0 Comments


Brasília – O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) deste ano será aplicado a 587,3 mil alunos que estão concluindo o ensino superior. Nesta edição, 1.871 instituições de ensino superior inscreveram seus estudantes. Elas são responsáveis pelas inscrições no exame.
O estado com maior número de inscritos é São Paulo (160.197). Em seguida, vêm o Paraná (65.040), Minas Gerais (54.718), o Rio de Janeiro (51.580) e o Rio Grande do Sul (37.371). As informações foram divulgadas hoje (20) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
São considerados  alunos concluintes aqueles que tenham expectativa de se formar até julho de 2013 ou que tenham cursado mais de 80% da carga horária mínima do currículo até o período da inscrição. No Enade deste ano não haverá processo de amostragem.
Todos os estudantes que concluem a graduação são obrigados a fazer a prova para receber o diploma, já que o exame é um componente curricular da graduação. O exame é usado pelo Ministério da Educação para avaliar a qualidade de cursos e instituições de ensino públicas e particulares de todo o país.
Neste ano, serão avaliados os cursos de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também serão avaliados.
A prova será realizada às 13 horas (hora de Brasília) de domingo (25). Para saber o local, o aluno pode consultar o sistema do Enade com o número do CPF. O resultado do Enade será divulgado até 25 de dezembro.
Lembramos que em 2010 o primeiro lugar no ENADE foi de um aluno de um curso a Distância (imagem ao lado) e os resultados gerais tem demostrado que a qualidade da EaD tem crescido a cada ano, igualando-se e mostrando-se superior ao ensino presencial em vários cursos.
Para saber mais, consulte a Revista Época:
Desejamos sucesso a todos os alunos que participarão do ENADE no próximo domingo!

Fonte da 1ª parte da notícia: Agência Brasil

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Marketing Pessoal

As 20 perguntas que mais aparecem nas entrevistas de emprego

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As 20 perguntas que mais aparecem nas entrevistas de emprego



Confira o que, atualmente, mais está sendo questionado pelos recrutadores e o que eles querem descobrir a partir das respostas dos candidatos:


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Respostas prontas ou situações hipotéticas não encantam recrutadores. Revise pontos marcantes da sua carreira antes de encontrar o recrutador.

São Paulo – Um bom currículo é importante, afinal é com ele que você consegue ou não uma entrevista de emprego. Mas é a conversa com o recrutador que vai definir se aquelaoportunidade profissional é sua. 

Como explica Raphael Falcão, gerente da Hays, não existe certo e errado sobre o que dizer na entrevista. “Não há receita de bolo, a gente tenta contextualizar o tamanho e a complexidade dos projetos dos quais os profissional participou”, diz.
Tranquilidade para responder às perguntas e uma memória afiada, pronta para recuperar fatos e informações sobre a sua trajetória profissional, são cada vez mais essenciais para se sair bem na entrevista.
Isso porque um novo tipo de seleção tem se tornado cada vez mais comum, contam os recrutadores. “O que está na moda agora é a entrevista com foco em competência”, diz Fabiane Cardoso, coordenadora Nacional de Qualidade da Adecco Brasil. 
O objetivo deste tipo de entrevista é avaliar a presença de diferentes competências – necessárias para o exercício do cargo que será preenchido - nos candidatos. Estas qualidades comportamentais (que podem ser capacidade de liderança, foco em resultado, e trabalho em equipe, por exemplo) são levantadas a partir de respostas a perguntas que evoquem situações pontuais na vida profissional do candidato. 
“Quando a entrevista é por competência a resposta precisa estar muito bem estruturada. É algo real e não hipotético. O recrutador quer saber qual a situação vivida pelo profissional, qual o papel desempenhado por ele e qual foi resultado atingido a partir desta ação”, explica Lucila Yanaguita, sócia da Search. Segundo ela, as pessoas ainda não estão acostumadas com este tipo de entrevista e tendem a ser muito genéricas nas respostas.
Confira então quais são as perguntas mais recorrentes atualmente, na opinião dos três especialistas em recrutamento consultados por EXAME.com, qual o objetivo dos entrevistadores e como se preparar para responder cada uma delas:
1 Por que você escolheu esta carreira?
É uma das primeiras perguntas que podem aparecer, diz Falcão. “O objetivo é entender se a escolha foi algo que veio de família, ou se é uma vocação dele”, diz Raphael Falcão, gerente da Hays.
Trazer interesses que o levaram a trilhar esse caminho profissional e aspectos da sua formação são oportunos neste momento, diz o especialista.
2 Fale sobre suas experiências profissionais anteriores
Com intenção de saber um pouco mais do que o exposto no currículo, recrutadores geralmente pedem que candidatos descrevam as atribuições e funções em cargos ocupados por eles.
 De acordo com Lucila, é bastante comum que as pessoas serem muito detalhistas e começarem a relatar as experiências profissionais desde o início. “O passado é importante, mas quando se trata de um profissional com mais de 10 ou 15 anos de profissão, o que conta mais para aquela oportunidade é a experiência mais recente, dos últimos 5 ou 6 anos”, diz.
3 O que você construiu nas empresas e cargos pelos quais passou?
A intenção da pergunta é verificar o que foi marcante para a carreira do entrevistado e quais foram os projetos mais importantes dos quais participou. Segundo Falcão, é interessante que o sucesso das empreitadas seja quantificado de alguma forma. 
“Cada segmento quantifica de um jeito, então pode ser em volume financeiro, ou em eficiência, por exemplo, mas o importante é provar isso de alguma forma”, diz o especialista em recrutamento. 
4 Quais foram as motivações para as mudanças na sua vida profissional?
Com as informações sobre a trajetória profissional, o recrutador quer entender o que motivou cada mudança de cargo e empresa. “A gente percebe que os ciclos nas empresas estão mais curtos”, diz Falcão.
“É importante que o profissional traga fatos reais que o impulsionaram em cada mudança”, diz Falcão. “As pessoas dizem que foi uma oportunidade, mas o que vale é trazer para a conversa o que de fato significou essa oportunidade”, diz Lucila. 
Por exemplo, um convite para trabalhar em uma empresa com o dobro do faturamento anual, oportunidade de ocupar um cargo com mais responsabilidade, um convite de um ex-chefe para uma função de maior expressividade. “Assim a gente consegue avaliar qual o critério utilizado”, diz Lucila.
Apresentar a questão financeira como única e exclusiva fonte de motivação não cai bem. “É hipocrisia dizer que o dinheiro não conta, a gente sabe que ele faz parte do pacote, mas às vezes ocorre movimento por uma quantia financeira não tão relevante”, diz Falcão. “A questão salarial é importante, mas quero ouvir mais”, diz Lucila.
5 Qual o motivo do desligamento da empresa?
Se entre as mudanças na trajetória profissional há demissões, é raro o recrutador não querer saber o motivo. “Não existe discriminação em relação à demissão”, lembra Falcão. O que está sendo avaliado, explica o especialista, são os motivadores.
“As pessoas em geral respondem que houve uma reestruturação. A gente sabe que isso ocorre, mas os candidatos devem valorizar o que de fato aconteceu”, diz Lucila.
Em outras palavras, esteja preparado para dizer a razão pela qual você foi o escolhido e não outra pessoa. “O candidato deve explicar o que estava em jogo que fez com que ele fosse desligado da empresa e não outra pessoa”, diz Lucila.
6 Como foi o seu pior dia de trabalho?
Essa é uma pergunta frequente nas chamadas entrevistas por competência, explica Fabiane. O objetivo aqui é descobrir como o candidato age em situações adversas.
 “Quando a pessoa relata o fato surgem outras perguntas como, por exemplo, o que você fez mediante esta dificuldade”, explica Fabiane. É o conteúdo da vivência profissional do candidato que vale neste momento.
Neste caso não há resposta mais certa do que a outra, explica a coordenadora de qualidade da Adecco. “As pessoas só não podem se esquecer de que estão sendo avaliadas”, diz Fabiane. Por isso, cuidado para não expor uma situação que comprometa a sua imagem.
7 Dê um exemplo de uma situação em que você tenha se esforçado, além do normal, para atingir um resultado
O comprometimento do candidato com o trabalho fica evidente a partir da resposta a esta pergunta, que também é um exemplo de entrevista com foco em competência. “Ele vai ter que buscar na sua vivência um momento da carreira que tenha precisado dar um gás para atingir um resultado”, diz Lucila.
Ou seja, é a partir desta situação real que o comprometimento e o envolvimento daquela pessoa com a empresa e o trabalho vão ser avaliados.
8 Quais foram os principais desafios que você enfrentou?
Mais uma vez a intenção é avaliar as atitudes do profissional. “Neste caso ele terá que apresentar uma situação que ele tenha vivido e que tenha sido extremamente desafiadora do ponto de vista profissional”, diz Fabiane.
O “pulo do gato” para se sair bem em uma entrevista neste estilo é a maneira como as vivências são apresentadas, porque é certo que cada candidato vai trazer uma resposta diferente. “As pessoas precisam praticar antes de participar de uma entrevista com foco em competência porque é necessário pensar na trajetória profissional”, diz Fabiane.
9 A empresa para qual você trabalhava fazia avaliação de desempenho? Como você se saiu?
A questão levantada com esta pergunta é o foco do candidato em resultado. O recrutador quer saber se ele entregava os resultados esperados pela empresa. Se a pessoa não conseguiu atingir as metas, é preciso estar preparada para explicar os motivos que o impediram. 
“O recrutador também vai querer saber o que ele fez durante a trajetória para reverter a situação, se comunicou ao superior direto de que não conseguiria entregar o que foi combinado ou se deixou para avisá-lo apenas no dia da avaliação”, diz Fabiane.
10 Você se lembra de algo que tenha acontecido que tenha sido um obstáculo para realizar uma tarefa?
Obstáculos aparecem diariamente e é importante, na visão dos recrutadores, entender como as pessoas agem (ou reagem) nesses casos. “Além de explicar qual era o obstáculo, o candidato deve contar o que ele fez para solucionar a questão, se comunicou rapidamente o superior sobre problema”, explica Fabiane.
11 Cite uma situação em que percebeu alguma pessoa que trabalhava com você precisando de ajuda
Proatividade e trabalho em equipe são as competências reveladas a partir da resposta a esta questão, diz Fabiane. “Para medir estas qualidades o recrutador vai querer saber quando e como percebeu que o colega de trabalho estava precisando de ajuda, o que você fez, como ajudou”, explica a especialista.
12 Como você se mantém informado?
Um bom profissional procura estar sempre atualizado, principalmente no que diz respeito ao seu segmento de atuação. “A intenção dessa pergunta é identificar o foco e o interesse do candidato na sua área”, diz Fabiane. 
Se você citar algum veículo de comunicação, alerta Fabiane, esteja pronto para comentar uma reportagem que tenha lido.
13 Já ocupou cargo de liderança?
Essa é uma pergunta da qual surgem outros questionamentos, explica Fabiane. “O recrutador vai querer saber se essa pessoa já foi responsável pelo treinamento de algum funcionário e como foi o seu desempenho”, diz. O que está em jogo é o sentido de aprendizado que o candidato tem, conta a especialista em recrutamento.
14 Conte uma situação em que você teve que conviver com um chefe ou colega de trabalho difícil
A capacidade de separar questões pessoais de questões profissionais está sendo avaliada na resposta do candidato a esta pergunta, diz Fabiane. 
A partir da classificação que a pessoa faz do que é um chefe ou um colega de trabalho difícil também é possível identificar as chances que ela tem de adaptar bem à equipe.
15 Como era seu relacionamento com seus colegas de empresa?
De acordo com Falcão, o interesse, além de investigar a capacidade de adaptação, é saber um pouco da postura do entrevistado no ambiente corporativo. “Dá para perceber que tipo de ambiente ele prefere trabalhar a partir desta pergunta”, diz o gerente da Hays.
16 Como é o seu círculo familiar?
As perguntas mais pessoais trazem informações importantes sobre possibilidade de viajar, de se mudar para trabalhar em outra cidade, explica Falcão.
O que o recrutador quer saber é se o estilo de vida daquele profissional está alinhado com a oportunidade em questão. “Nosso objetivo é encontrar projetos que tenham a ver com aquela pessoa”, diz Falcão.
“O interesse, quando são feitas as perguntas pessoais, é perceber aspectos que poderiam interferir no desemprenho do profissional”, diz Lucila.
17 Como você enxerga a questão da mobilidade?
Para posições que exijam viagens, esta é uma pergunta que evidentemente vai aparecer. Mas lembre-se de que a resposta vai ser confrontada com outras respostas ao longo da conversa com o recrutador. 
“Não adianta a pessoa dizer que tem disponibilidade total para se mudar, se já respondeu que a mulher é funcionária pública o que torna uma mudança de cidade mais complicada.”, diz Falcão. “Se a família não vai junto, a gente sabe que haverá um desgaste a curto prazo”, diz Lucila.
18 Por que você está avaliando este novo emprego?
Para esta pergunta, diz Lucila, geralmente as pessoas soltam aquelas respostas padrão. São elas: “porque é um novo desafio” ou ainda “é uma chance de crescimento”. Destaca-se quem tem mais clareza do que quer, na opinião dela.
 “O candidato deve trazer o motivo que faz com que aquela oportunidade valha a pena”, diz Lucila. Ter a chance de assumir uma equipe, conhecer outras áreas de dentro do mesmo segmento, aumentando seu escopo de atuação profissional, são alguns exemplos que tornam mais real a motivação para a conquista daquela oportunidade de carreira.
19 Por que trabalhar nesta empresa é importante para você?
A resposta do candidato pode revelar o interesse real naquela empresa e o que o candidato sabe sobre ela, explica Lucila. É possível também perceber até que ponto a pessoa conhece e está alinhada com a cultura da empresa. 
20 O que seria um projeto ideal para você?
Esta é uma versão daquela clássica pergunta o que dá brilho em seus olhos, já bem difundida em entrevistas de emprego. “Pergunto aos candidatos: no mundo ideal o que você gostaria de ter”, conta Falcão.
 O candidato deve estar pronto para dizer qual o estilo de gestão ideal, qual a cultura organizacional que mais tem a ver com ele. “A sinceridade e ter histórias comprovadas para contar é que contam a favor. A pior entrevista é aquela em que é o entrevistado chega com frases prontas”, diz Falcão.



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