Política

Lei de Reforma do Congresso | Abrace esta ideia !

02:22,1 Comments

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal):


1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vetada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.

Vamos divulgar essas idéias: Vamos mudar o Brasil.

1 comentários:

Empreendedorismo

Desafio StartUp Brasil

03:49,0 Comments

O título de segundo país mais empreendedor do mundo é uma imensa injustiça com o Povo Brasileiro.  Comparar um país como os Estados Unidos, que tem um sistema financeiro e um mercado de ações completamente voltados à valorização das startups é uma covardia.  
O Brasil seria, de fato e de longe, o primeiríssimo país mais empreendedor do mundo se o governo e principalmente o sistema bancário tratasse as startups como elas realmente deveriam ser tratadas: com respeito e sensibilidade.

Não é a toa que pessoas de bem deixam seus empregos, renunciam qualidade de vida e se lançam a uma atividade empreendedora.  Ao fazer isto, esses corajosos empresários encontram um cenário extremamente adverso, com uma complexa e pesada carga tributária, um sistema de crédito medieval que valoriza apenas os ativos tangíveis das empresas e uma infraestrutura logística literalmente destroçada, inviabilizando qualquer tentativa de escoamento de produtos com um mínimo de competitividade.

Essas pequenas empresas nascentes intituladas startups são, verdadeiramente, a mola mestra deste país, pois lançam no mercado, todos os meses, centenas de sementes que irão germinar e se se tornar as maiores fontes geradoras de empregos para a sociedade.

Deste modo o Brasil é, ao mesmo tempo que uma imensa incubadora de startups, um vasto cemitério dessas pequenas empresas que morrem até os 5 anos de existência por inanição. Segundo pesquisa Sebrae divulgada em outubro de 2011, a taxa de mortalidade dasstartups pode chegar a 43% em alguns estados para empresas com até 2 anos (veja abaixo o gráfico com esses percentuais por região no país).


Mas apesar de todas as dificuldades, as startups continuam sendo o nascedouro das melhores e mais rentáveis empresas do mundo, a exemplo da Google, da Amazon e de muitas outras que emergiram de quintais e garagens para assumirem o topo do mundo.

Mas infelizmente, no Brasil, vemos essas inovadoras iniciativas sucumbirem ao descaso e, quando conseguem sobreviver aos primeiros 5 anos e chegarem à fase de maturidade, são facilmente vendidas para o primeiro fundo de investimento que aparece, internacionalizando nossos dividendos.

Será que conseguiremos assumir o nosso justo e merecido primeiro lugar como o povo mais empreendedor do mundo?  Será que o governo terá um dia a coragem de peitar o sistema bancário e fazê-los agirem como bancos de fomento em vez de máquinas caça-níqueis?  Talvez, quando isto de fato acontecer, o próprio Brasil deixe de ser um país StartUp e passe a ocupar um lugar de respeito, e de verdade, na economia mundial, com bases sólidas e crescimento sustentável e de justiça social para o nosso povo.

Este é o desafio StartUp Brasil.

David Stephen

0 comentários: