Educação

Remédio para os Professores

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O trabalho deve ser fonte de realização e prazer, mas pode causar sofrimento e enfermidades. Pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope feita em 2007 com 500 professores de redes públicas das capitais revelou que mais da metade dos entrevistados sofre de estresse. 

Entre as queixas freqüentes estão dores musculares, citadas por 40% deles. Preocupa também o fato de 40% terem declarado sofrer de forma regular alguma doença ou mal-estar. Esse mal-estar docente, tão comum, ganhou até definição do pesquisador espanhol José Manuel Esteve: "Algo que sabemos que não vai bem, mas não somos capazes de definir o que não funciona e por quê". 
Nos casos mais sérios, os sintomas acabam afastando os profissionais da sala de aula. No estado de São Paulo a maior rede do país, com 250 mil professores, são registradas 30 mil faltas por dia. Só em 2006 foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a 235 milhões de reais - correspondente ao valor a ser destinado pelo Ministério da Educação (MEC) para construir, mobiliar e equipar 330 escolas de Educação Infantil em 2008. 


O problema se repete pelo país e faz com que as doenças de quem leciona tornem enfermo o sistema de ensino. "Em todas as redes o absenteísmo preocupa porque os prejuízos para o aprendizado são muito grandes", diz Cleuza Repulho, ex-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e consultora de Educação Básica do MEC. 


O tema vem despertando a atenção de pesquisadores. Tufi Machado Soares, da Universidade Federal de Juiz de Fora, estudou o impacto das faltas na rede mineira e constatou que os alunos da 4ª série que tinham mestres assíduos alcançaram média 15 pontos maior que a dos demais em Língua Portuguesa no Programa de Avaliação da Educação Básica de 2002. 


"Todo mundo perde com os afastamentos. Mas é importante que o direito de estudar acompanhe o direito de ter condições para oferecer uma boa aula", defende Roberto Franklin de Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Sem dúvida, o que não pode é a falta virar a única estratégia para lidar com as questões de saúde. "Entender o que causa as doenças ou contribui para que elas se manifestem requer olhar para a sociedade, para o sistema educacional como um todo e para a relação com o trabalho", avalia Iône Vasques-Menezes, da Universidade de Brasília.

Soluções para essa epidemia têm sido discutidas e colocadas em prática em diferentes níveis: secretarias criam programas de prevenção, escolas reorganizam processos e educadores buscam formas criativas de enfrentar as dificuldades do dia-a-dia. Todas elas, além de contribuir para o bem-estar e o desempenho do profissional, têm impacto positivo na qualidade da Educação. Os "remédios" prescritos -tanto no sentido de prevenção quanto no tratamento -são gestão, formação, organização do tempo, trabalho em equipe, relacionamento com os alunos, infra-estrutura, currículo e valorização social. Nenhum combate sozinho todos os sintomas, mas, associados, eles podem formar um coquetel eficaz para acabar com a situação de impotência diante de um sistema tão doente. 


Vamos a algumas delas:


Apoio da direção traz segurança

Uma gestão democrática e participativa é capaz de alterar as condições de trabalho dentro da escola, como relatam Analía Soria Batista e Patrícia Dario El-Moor no livro Educação: Carinho e Trabalho (Ed. Vozes). Instituições com maior participação dos pais e da comunidade têm mais materiais de apoio ao ensino e são mais limpas, por exemplo, o que contribui para melhorar o bem-estar de quem ali leciona. 

A presença de diretores e coordenadores pedagógicos que dêem suporte efetivo equipe escolar e se co-responsabilizem pelos resultados do ensino é, igualmente, fator de aprimoramento das condições profissionais. Nesses profissionais estão as respostas para dificuldades que vão de questões pedagógicas a problemas de relacionamento. É o que mostra à pesquisa Saúde e Apoio Social no Trabalho, realizada em 2006 por Rodrigo Manoel Giovanetti, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. "O apoio social tem efeitos moderadores do estresse e da síndrome do esgotamento, além de promover satisfação e produtividade", explica Giovanetti. 
As investigações em escolas públicas levaram o pesquisador a concluir que, quando o diretor deixa de focar a atuação nas questões burocráticas, ele consegue tornar o dia-a-dia menos desgastante para todos. Por sua vez, os coordenadores, que também ocupam posição de liderança, têm papel fundamental no acompanhamento da prática em sala. Essa ação tem o poder de minimizar as angústias do docente diante das adversidades. 
Em Itupiranga, a 630 quilômetros de Belém, uma mudança na gestão da Educação foi implantada tendo como foco a qualificação dos coordenadores pedagógicos. Três anos atrás, nem todos os 440 professores podiam contar com a ajuda desses profissionais. Desde então há encontros quinzenais para que eles recebam formação continuada com supervisão do Programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá. De acordo com a diretora de Ensino Rosanea do Nascimento de Lucena, antes os coordenadores não conseguiam desempenhar sua principal tarefa: organizar atividades de estudo com a equipe. "A estratégia uniu a rede e deu um suporte de conteúdo para os educadores." 
Os resultados são vistos também de forma significativa na saúde do grupo. Ainda há casos de estresse e depressão entre os mais velhos, que contam com acompanhamento psicológico. "Os novos dificilmente têm problemas por sobrecarga ou frustração, já que recebem apoio à prática." 

Bem-estar para quem se prepara

Os conhecimentos sobre didática avançam; a necessidade de se manter atualizado com relação aos conteúdos é constante; as salas de aula estão se tornando inclusivas; a sociedade exige cada vez mais da escola; e, por fim, há um abismo entre a formação inicial e a prática do Magistério. A pressão e a ansiedade para se adequar a tudo isso muitas vezes dão origem a doenças, mal-estar e tensão. 

"O estresse aumenta quando a pessoa faz algo que não motiva. Por isso, temos investido em capacitação para dar melhor condição ao educador para se desenvolver e desempenhar sua função com prazer", afirma Marcos Monteiro, secretário-adjunto de Gestão do estado de São Paulo. Na rede paulista, na qual é altíssimo o absenteísmo por problemas de saúde, está sendo implantado um sistema de bonificação que terá entre os indicadores a assiduidade da equipe e o nível de aprendizagem dos alunos. 
De modo geral, os mais inexperientes não conseguem dar conta das situações cotidianas, e muito menos das imprevistas. "Eles tendem a controlar a turma com gritaria e ofensas", afirma Gisele Levy, que concluiu mestrado sobre o tema na Universidade do Estado do Rio de Janeiro no ano passado. Ela identificou que 70% dos quadros de cinco escolas de Niterói, a 20 quilômetros da capital fluminense, apresentavam sintomas da síndrome de burnout, caracterizada por exaustão física e emocional. Em início de carreira, muitos profissionais, de acordo com Gisele, se inibem e acabam dando aulas de forma mecanizada. Em situações como essa é improvável que os estudantes avancem. 
Quem encontra respostas adequadas aos dilemas da profissão consegue manter-se equilibrado e alcançar sucesso. Foi o que ocorreu com Liliane da Silva Oliveira Schanuel, de Petrópolis, a 68 quilômetros do Rio de Janeiro. Até 2006 ela trabalhava em uma escola em que não tinha ajuda para se aprimorar. Não dava para saber se eu estava indo no caminho certo. Era cansativo e estressante. Hoje ela dá aulas para a 3ª série na EM São José do Caetitu, onde a coordenação pedagógica é atuante. Lemos e debatemos sobre tudo o que nos cerca. O aprimoramento me trouxe tranqüilidade.

Horários para estudo e diversão


Uma boa forma de reduzir o cansaço físico e mental e ainda melhorar os resultados de aprendizagem dos estudantes é ter tempo para estudar, planejar e reunir-se com os colegas sem esquecer os momentos de lazer. De acordo com a pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope, os professores gastam em média 59 horas por semana em atividades ligadas ao trabalho 50% desse tempo em sala de aula. Metade deles tem menos de seis horas por semana de lazer. Esses são os que mais apresentam sintomas de estresse como insônia e dores de cabeça freqüentes. 
Há três anos, Valéria Hengleluz, que leciona em duas escolas de Osasco, na Grande São Paulo, teve diagnóstico de depressão. O maior motivo, acredita, foi a carga pesada de trabalho -70 aulas semanais em até três turnos. Quando estava em casa, ela sentia que tudo melhorava. Mas, quando o momento de retomar as aulas se aproximava, ficava aflita. Em cinco ocasiões, chegou ao portão da escola e não conseguiu atravessá-lo. "Eu tinha uma sensação de perda total, me sentia inútil, achava que ia morrer." 
Valéria tirou licença médica e se afastou da EE Professor José Jorge e da escola particular em que lecionava. Para sair da crise e voltar a dar aulas, sua grande paixão, mudou a rotina: descansa mais, lê, assiste a filmes e faz caminhadas. "Antes eu quase não saía de casa. Agora, não recuso um convite para ir ao cinema." Ela definiu um limite de 40 aulas semanais de carga horária e, para se adaptar ao salário menor, reduziu as despesas pessoais. 
De acordo com Beatriz Cardoso, docente da Universidade de São Paulo e coordenadora executiva do Centro de Educação e Documentação para a Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo, a gestão do tempo não está só nas mãos do professor. Essa tarefa depende também das condições oferecidas a ele pela rede. "Nesse nível, deve-se, em primeiro lugar, optar pelo que potencializa a aprendizagem e, em segundo, considerar outras particularidades da rotina escolar", define Beatriz. E aí estão incluídas as horas de trabalho pedagógico remuneradas, essenciais para a qualidade da prática. 


O poder do apoio dos colegas 

Maria Elizabeth Barros de Barros, da Universidade Federal do Espírito Santo, estudou as estratégias encontradas pelos docentes a fim de promover a saúde o que, para ela, não é a ausência de doenças, mas a crença na possibilidade de acabar com o que faz sofrer. "O mais eficaz é apostar na boa relação entre os professores e construir o sentimento de grupo", aponta. 

Por sua importância, o trabalho em equipe é um tema que deveria ser mais valorizado pelos gestores na opinião de Beatriz Cardoso. "É preciso pensar em meios e condições para que ele seja o mais produtivo possível." Quando há momentos de conversa e atividades coletivas, os profissionais e suas ações ficam mais fortalecidos. "Quem tenta fazer algo diferente sozinho acaba não tendo o respaldo dos colegas ou a orientação dos mais experientes", diz Maria Elizabeth. Se a troca de informações se torna prioridade no dia-a-dia da escola, surge em cada um o sentimento de que suas idéias são úteis para a produção social. Dessa forma, a prática pedagógica também é enriquecida - e os alunos só têm a ganhar. 
Na EMEF Professora Altamira Amorim Mantesi, em Araraquara, a 277 quilômetros de São Paulo, o trabalho em equipe faz parte do cotidiano. "O planejamento fica bem melhor com a troca de experiências", conta Bia Pinto César, que leciona para o 5º ano. "Eu não gosto de preparar aulas baseada apenas em um livro ou uma fonte. É ótimo quando uma colega me mostra um material novo que eu não havia encontrado em minhas pesquisas. Isso faz toda a diferença na qualidade do ensino."
Bia considera o momento também um grande alívio para as pressões e cobranças do dia-a-dia: "Tenho muito mais segurança. Sem esse diálogo constante com minhas companheiras, seria bem mais difícil". A pesquisadora Maria Elizabeth acredita que no ambiente escolar pode haver espaço para choro e queixas -que aliviam a tensão cotidiana -desde que isso se torne algo positivo. "A queixa deve se transformar em alternativas para enfrentar as adversidades. Só reclamar leva a mais mal-estar", ressalta. 


O melhor meio de manter a paz 

A dificuldade de relacionamento com crianças e jovens em classe é a maior queixa dos professores, como mostra a pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope. A falta de disciplina foi citada como o principal problema em sala de aula por 46% dos entrevistados. Maristela Rautta, de São Miguel do Oeste, a 693 quilômetros de Florianópolis, teve muitos momentos de estresse exatamente por causa disso. No ano passado, a professora do Grupo Escolar Municipal São João Batista de la Salle encontrou uma turma de crianças de 7 anos muito agitada. Elas subiam nas mesinhas e brigavam constantemente entre si. "A relação com as crianças é condição para a docência. Se ela está deteriorada, como ensinar? Essa é uma das razões do grande mal-estar entre os educadores", explica Inês Teixeira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

Para Yves de La Taille, da Universidade de São Paulo, o desrespeito é um fenômeno discutido no mundo todo e ultrapassa os limites da escola. "A ausência do senso moral, da idéia de que o outro existe e eu preciso respeitá-lo, é geral." Um dos caminhos, segundo ele, seria a escola discutir princípios de forma sistemática para que os alunos entendessem o porquê das regras. Maristela seguiu linha semelhante e encontrou uma solução para a indisciplina dentro da sala com o apoio da coordenadora, Clarisse Thums, e de toda a equipe. Ela estabeleceu regras, levou as crianças a discutir seus sentimentos em relação aos pais e à escola e a refletir sobre as atitudes de convivência.


Boas condições, bom desempenho 


O espaço da escola afeta tanto o cotidiano dos professores quanto o dos alunos. A precariedade das condições físicas dificulta as aulas, tornando-as desgastantes e reduzindo a produtividade. Mobiliário inadequado ou classes sem boa ventilação, iluminação ou acústica podem causar ou agravar problemas de saúde, como os osteomusculares ou de voz. 
Rejane Cristina dos Santos, da EE Imaculada Conceição, em Pedro Leopoldo, a 46 quilômetros de Belo Horizonte, sofreu em razão das condições inadequadas do ambiente e do mau uso que fazia da voz falava alto e permanecia em contato com pó de giz por tempo demasiado. No ano passado, ficou completamente afônica durante 15 dias. Passado o susto, ela se valeu da criatividade para voltar à sala de aula: construiu painéis em que escreve com canetão e usa microfone. 
Iniciativas individuais como a de Rejane são relevantes, mas cabe aos gestores da rede e da escola cuidar da questão. Há oito anos, Joice Salete Silverio Pires, da EM Marumbi, em Curitiba, começou a acordar sem voz. O problema poderia ter se agravado se a diretora não a tivesse encaminhado ao programa municipal de qualidade vocal. Ela fez um tratamento fonoaudiológico e operou nódulos nas cordas vocais. "Depois disso, a prefeitura disponibilizou um microfone para eu usar em classe", conta Joice. Além de seu bem-estar, garantiu-se, assim, a qualidade do ensino que ela ministra.


Um rumo para a prática 


Ter clareza sobre o que ensinar é condição para que os docentes executem bem sua função em classe. Apresentar esses conteúdos é papel das diretrizes curriculares. "Quando há referências e metas, apontando caminhos para os quais se deve ir o professor toma decisões com maior segurança e isso tem impacto na qualidade da Educação", afirma Neide Nogueira, da equipe responsável pela elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Com a certeza de ter as condições necessárias para desempenhar bem sua função, o educador sofre menos. 
Os PCNs foram elaborados com o objetivo de proporcionar uma formação ampla ao aluno, torná-lo alguém que põe o conhecimento em uso na vida social. Cada secretaria deve se apropriar dessas referências e adequá-las ao contexto local. "Cabe às escolas, por sua vez, criar um projeto pedagógico que defina priorida- des e ações", diz Neide. O ideal é que elas montem um currículo completo para que a equipe docente saiba a fundamentação teórica adotada, o histórico do ensino das disciplinas, os objetivos de aprendizagem de cada ciclo ou série, os conteúdos que devem ser trabalhados e as orientações didáticas. 
Para se tornar eficaz, no entanto, um currículo precisa ser elaborado com a participação de todos os envolvidos no processo educativo. Diretrizes definidas nos gabinetes e apenas apresentadas a quem deve segui-las trazem descontentamento e mais angústia. Preocupada em atualizar a proposta curricular que tinha até então, a equipe da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande decidiu estender a discussão a todos os gestores, às equipes técnicas e aos professores, o que deu origem a um novo documento, já em fase de consolidação. "Houve encontros e debates nas escolas, até com a comunidade e os estudantes, e um forte intercâmbio", conta Leusa de Melo Secchi, técnica da divisão de Educação Infantil da rede. Para ela, o mais significativo da experiência é poder socializar conhecimentos e dividir responsabilidades. A definição coletiva do trabalho dá a tranqüilidade de lecionar sabendo exatamente onde pisar. "Todos têm o compromisso com o que foi produzido e até com os possíveis erros." 

Satisfação vem com prestígio


O apoio da sociedade aos educadores está diminuindo. É o que sente um terço dos professores brasileiros, segundo a pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope. Isso acaba afetando seu bem-estar e seu desempenho em sala de aula. "A progressiva desqualificação e o não-reconhecimento social potencializam o sofrimento dos docentes", assinala Mary Yale Rodrigues Neves, da Universidade Federal da Paraíba. Quando se fala em valorização social, o sentido não deve ser apenas retórico, o que inclui homenagens e discursos em favor do Magistério. Essa é a opinião de Inês Teixeira, da UFMG: "A valorização tem de ser real. Profissional reconhecido é aquele que dispõe de boas condições de exercer sua função no dia-a- dia, salário compatível com o que se espera dele e políticas públicas que cuidem de sua formação e sua saúde". 
A Finlândia, o país com a melhor Educação do mundo segundo o Pisa, avaliação feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, é um lugar em que a carreira docente está entre as mais concorridas e desfruta de grande prestígio. Lá, as principais apostas do sistema educacional são um currículo amplo e a formação docente. "A escola é o reflexo da sociedade na qual está inserida", conclui Inês Teixeira.


Fonte: Revista Nova Escola

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Prevenção e Combate a Incêndios

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CURIOSIDADES / HISTÓRIA


A ideia do primeiro museu de Bombeiros do Brasil surgiu na Alemanha, em 1976, quando o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro (CBMERJ), Coronel Evaristo Antônio Brandão Siqueira, participou do Congresso Internacional do Fogo. Ele mobilizou os quartéis do Estado e, em 02 de Julho de 1977, nascia o Museu do CBMERJ, que hoje tem até acervo virtual: www.museu.cbmerj.rj.gov.br .




Você Sabia???


Que o Imperador Dom Pedro II é considerado o Patrono dos Corpos de Bombeiros do Brasil? A homenagem se justifica por ele ter sido o criador do primeiro Corpo de Bombeiros brasileiro, o Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, em 02 de Julho de 1856, no Rio de Janeiro.

É isso aí meu caro amigo especialista, Acadetec também é cultura.
Um forte abraço. Prof. Jefferson Luiz. www.acadetec.com.br


(Fonte: Revista Emergência / Fev. 2008 n. 07)

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Tecnologia

Campos Party Recife - Começou!!!

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De 26 a 30 de julho de 2012, o Recife se torna a capital brasileira da tecnologia. No Chevrolet Hall e no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon), em Olinda, durante 24 horas por dia, inovação, empreendedorismo, inclusão digital e sustentabilidade estarão presentes em palestras, oficinas, debates e exposições, na Campus Party Recife. Essa será a primeira vez que a feira, considerada o maior evento de cultura digital do mundo, acontece fora da cidade de São Paulo, no Brasil.
Os campuseiros – nome dado aos participantes do evento – terão a entrada liberada às instalações. Na arena da Campus Party, no Chevrolet Hall, eles vão assistir a palestras, trocar experiências e participar de diversas atividades espalhadas no cenário Principal e em outros quatro cenários temáticos: GalileuMichelangeloPitágoras e Stadium. “A arena é o coração do evento, onde ficam os campuseiros. A pessoa vem para cá para ficar 24 horas no evento, curtindo, com acesso à internet de 5 gigabytes, rápida. [...] “, contou Bruno Souza, presidente do Instituto Campus Party.A área de camping, que possui 800 barracas, se esgotou nos dois primeiros dias. As inscrições para participar efetivamente da feira, cerca de 2 mil, acabaram em um mês, no começo de julho. “Quem não tem ingresso ainda tem muita chance de participar. A exposição é aberta ao público, vai ter três dias, do dia 27 ao 29, das 9h às 21h. As pessoas podem vir aqui, totalmente gratuito; tem vários expositores interessantes, mostrando tecnologias, novidades, games”, informou Souza. As principais palestras da Campus Party também poderão ser conferidas ao vivo, diretamente do G1. As atividades na feira também irão acontecer fora da arena, espalhadas em ações como a Campus MeetUp, que irá promover encontro entre os participantes e investidores e empresas; o Campus Fórum, composto por mesas e debates que trarão discussões sobre internet e inovação; a Educa Party, aproximando profissionais de educação com o uso de tecnologias em sala de aula; e o Green Tech, com atividades voltadas para a sustentabilidade. A Zona Expo, no Cecon, será a área gratuita e aberta ao público, onde serão exibidas novidades, apresentadas por grandes marcas do mundo no ramo da tecnologia.Ao fim das atividades da feira, a expectativa é de que um grande legado seja deixado para o Recife e o estado de Pernambuco. “Além do momento especial de sediar um dos grandes eventos de tecnologia do mundo, fica o legado do fomento à atividade empreendedora. [...] Cerca de 30 projetos aprovados previamente serão apresentados para especialista, empresas, financiadores, de maneira que tenhamos negócios sustentáveis de interesse da cidade do Recife”, contou Francisco Saboya, presidente do Porto Digital, que é o principal centro de tecnologia pernambucano.
Assim como o Porto Digital, que espera que os vencedores dos projetos sejam incubados no centro de tecnologia, o Governo de Pernambuco também irá aproveitar os visitantes para discutir projetos que garantam um futuro sustentável no estado. “Estamos aproveitando o maior evento aqui em Pernambuco para lançar um desafio, através da secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Tecnologia e o Porto Digital, para que sejam apontadas soluções aos grandes problemas que são enfrentados nas cidades, como mobilidade, resíduos sólidos, gestão da água, racionamento de energia elétrica, uso de energia renováveis, zoneamento costeiro. Queremos aproveitar a massa crítica, para que aponte soluções sustentáveis, para termos cidades com melhor qualidade de vida”, contou o secretário da Casa Civi, Tadeu Alencar.
Fonte: G1

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Desenvolvimento Sustentável

Escritório Verde

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Todo mundo sabe que o meio ambiente está em crise. Para tentar minimizar os efeitos do aquecimento global e da poluição, autoridades e cientistas de vários países discutem medidas para evitar conseqüências graves ao planeta. Na área da construção civil, por exemplo, engenheiros e arquitetos vêm testando novas possibilidades de construções que prometem reduzir os impactos ambientais. 

Os chamados prédios verdes são benéficos para o meio ambiente, reduzem os custos e aumentam os lucros das empresas. A construção é 5% a 10% mais cara que a de um edifício convencional, mas o investimento se paga em dois anos, afirma Nelson Kawakami, diretor-executivo da ONG Green Building Council Brasil. A diminuição de custos, que é permanente, chega a 50% do consumo de água e a 45% do gasto com energia, segundo a consultoria ambiental Instituto Muda. “Mesmo pequenas mudanças, como a troca de torneiras e válvulas da descarga, permitem ganhos consideráveis”, diz o sócio da empresa Alexandre Furlan Braz. 

Veja as dicas dos especialistas: 

Área externa 

  • O telhado recebe placas que captam a energia solar, utilizada para o aquecimento da água; 
  • Os aparelhos de ar condicionado têm certificado de economia de energia emitido pela Eletrobrás em parceria com o Inmetro; 
  • Claraboias e janelas favorecem a iluminação natural, reduzem o consumo de energia elétrica e melhoram as condições de trabalho; 
  • Floreiras nas janelas contribuem para reduzir a temperatura do interior do prédio; 
  • A água da chuva, captada no telhado, é levada pelas calhas a um tanque para armazenagem e depois utilizada para lavar áreas comuns e regar o jardim; 
  • O consumo de energia elétrica pode cair até 40% com a instalação de sensores de presença para acionar as luzes de locais menos movimentados, como garagens e escadas;
  • Os restos de frutas consumidas pelos funcionários, folhas secas e a grama cortada vão para a compostagem, que transforma o lixo em adubo orgânico;
  • Vidros especiais, conhecidos como low-e, deixam a luz entrar sem esquentar demais o ambiente;
  • Cobrir o telhado e as paredes com plantas ajuda a resfriar o interior do prédio e a economizar com o ar-condicionado. 

Salas e escritórios 

  • Canecas substituem os copos descartáveis; 
  • Caixas sob as mesas servem para coleta de papel usado. Em cada andar há cestos de lixo para reaproveitamento. O material pode ser doado a cooperativas dedicadas à reciclagem. 
  • Banheiros 
  • A descarga tem dois dispositivos: um para vazão de seis litros de água, para resíduos sólidos, e outro para três litros, destinado a líquidos; 
  • A água do chuveiro dos funcionários é reutilizada nas descargas;
  • Torneiras de pressão ou acionadas por sensores ajudam a reduzir o consumo de água em até 40%. 

Fonte: www.revistapegn.com.br

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Segurança do Trabalho

DORT/LER - Lideram os motivos de Afastamento do trabalho

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No próximo dia 27 de julho é celebrado o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes de Trabalho. Mas a data também chama a atenção para outro problema ainda mais recorrente dentro das empresas de qualquer ramo, as doenças provocadas pelo desempenho de ações ou exercícios constantes. Não são só os atletas e esportistas que precisam de preparo físico para enfrentar diariamente o trabalho. Profissionais de todas as áreas sofrem lesões graves que muitas vezes os impedem de continuar na mesma atividade. Também conhecida como Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (Dort), a Lesão do Esforço Repetitivo, ou LER, é a principal causa deste afastamento.

Segundo o médico perito da Gerência Regional do INSS em Uberaba, Paulo Borges, problemas causados pelo estresse nas atividades profissionais estão em primeiro lugar nas estatísticas de afastamento do trabalho. Ele afirma que a LER-Dort, Lesão por Esforço Repetitivo e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho, é um mecanismo que leva a determinados tipos de lesões, sendo que as doenças ortopédicas são as maiores causas de afastamento na região. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego apontam um aumento de 12,7% no número de acidentes de trabalho entre 2007 e 2008. Em Uberaba, as doenças ortopédicas correspondem entre 20% e 40% das causas de afastamento do emprego, que pode chegar a três meses.

Na avaliação do médico perito, são variados os fatores que influenciam as lesões. "Os distúrbios ocupacionais relacionadas ao trabalho algumas vezes não chegam a ser lesões propriamente, mas apenas uma fadiga muscular, por causa da repetitividade do movimento e de como é feito esse trabalho repetitivo. Entre os fatores estão atividades vibratórias, ou então de compressão de nervos, devido à postura inadequada. Então podemos dizer que é multifatorial a doença. Temos os fatores sociais que influenciam muito nas LER-Dorts de maneira geral, que é o problema da exigência no trabalho. É o chefe que exige e cobra do empregado, levando a pessoa a fazer suas atividades com certa rapidez, dentro de uma certa metodologia, desencadeando uma depressão ou estresse. Essa alteração aumenta a probabilidade de uma pessoa desenvolver essas doenças ou distúrbios osteomusculares e dores no corpo", afirma Paulo.

Pescoço, ombros, cotovelos, pulsos, nervos e músculos em membros superiores são os principais alvos de problemas que comprometem força e mobilidade. "Os distúrbios relacionados ao trabalho não são sempre lesões, algumas vezes são determinados por fadiga muscular, devido à repetição do movimento e de como é feito o trabalho. Entre os fatores estão atividades vibratórias, ou que comprimem nervos, por conta da postura inadequada", explica. O médico revela que, de maneira geral, o desenvolvimento de LER é influenciado pela exigência no trabalho e as condições de adaptação do trabalhador à atividade exercida.


Compartilhamos também uma reportagem bastante interessante sobre as LER/DORT.


A Prevenção é o melhor remédio contra esse mal!


Fonte do artigo: JM Online

Fonte da reportagem: youtube



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Segurança do Trabalho

700 mil brasileiros se acidentam no trabalho todo ano

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O número era de 756 mil em 2008 e caiu para 701 mil em 2010, o que significou uma redução de 7,2% em dois anos, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira (19) pela Organização Internacional do Trabalho-OIT.

A queda se verificou em 17 dos 27 Estados. Com isso, a Taxa de Incidência de Acidentes do Trabalho, que era de aproximadamente 23 por mil vínculos empregatícios em 2008, declinou para 21,6 em 2009 e para 19,1 em 2010.

A taxa mais alta do país foi registrada em Alagoas (30,2 para cada mil vínculos), sendo também significativamente elevada em Santa Catarina (26,3) e no Rio Grande do Sul (24,6).

As menores taxas de incidência em 2010 eram verificadas em Roraima (9,3 por mil vínculos), Amapá (9,7), Tocantins (10,0) e Sergipe (10,9).

Também se observou uma redução de 3,7% das mortes decorrentes de acidentes de trabalho entre 2008 e 2010 (de 2.817 para 2.712). A Taxa de Mortalidade por acidentes do trabalho declinou em 21 dos 27 Estados, tendo aumentado em Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Paraíba e Piauí.

Mato Grosso, apesar da redução na taxa (de 25,2 para 17,7 mortes por 100 mil vínculos) observada entre 2008 e 2010, apresentava a maior incidência do país de óbitos decorrentes de acidentes do trabalho.

O Rio Grande do Norte (3,4), Distrito Federal e Rio de Janeiro (todos com uma taxa de 4,6 mortes por 100 mil vínculos) apresentavam as menores taxas de mortalidade por acidentes.


Os desafios ainda são enormes no campo prevencionista.


Precisamos assumir a responsabilidade com a redução de acidentes no trabalho!


Fonte: Tribuna da Bahia

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NR 33 - Espaços Confinados

Resgate em Espaços Confinados - NR 33

07:05,0 Comments

A Norma Regulamentadora nº 33 define espaço confinado como qualquer ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.


Todos os empregadores e empregados envolvidos com trabalhos em espaços confinados devem atender as orientações contidas na NR 33, que tratam especificamente da identificação, treinamento, adoção de medidas de controle e procedimentos que devem ser seguidos, a fim de evitar acidentes e doenças ocupacionais.






Compartilhamos um vídeo da TV SEG que apresenta o tripé para acesso e resgate nos trabalhos em bueiros e galerias subterrâneas.


Em breve disponibilizaremos o curso online de Espaços Confinados, para funcionários autorizados, vigias e Supervisores.


Descubra o jeito Acadetec de aprender. Junte-se a nós!


www.acadetec.com.br



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Educação a Distância

A História da EaD

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Educação a Distância - EaD...  Desde 1938?

...Apesar da aparência moderna dada pelas tecnologias utilizadas nos últimos 30 anos, ela não tem nada de nova...

Você sabia que no Brasil, em 1939, o Instituto Rádio Monitor iniciou a qualificação de milhares de profissionais por correspondência, sendo seguido em 1941 pelo Instituto Universal Brasileiro?

No mundo ela é ainda mais antiga.

O apóstolo do Cristianismo Paulo de Tarso já fazia uso da escrita para divulgar a Boa Nova ao gentios, educando-os para a religião nascente.

No séc. XV teve um grande avanço com a invenção da imprensa por Gutemberg.

Quanto ao ensino superior, a Illinois Wesleyan University, é considerada por alguns autores como a primeira Universidade aberta do mundo, quando iniciou, em 1874, cursos por correspondência.

A grande contribuição ofertada por essa modalidade de ensino é a socialização do conhecimento e atender a demanda, cada vez mais crescente, de qualificação para o mercado de trabalho.

Uma metodologia de ensino que rompe com as barreiras geográficas e temporais, adotando um novo paradigma de "presencialidade", agora virtual.

Educação a Distância não tem nada de distante!

Na EaD o professor cumpre seu papel por excelência: o de mediador e provocador do processo de aprendizagem, que é singular para cada indivíduo; acompanhando de perto o desenvolvimento de cada aluno.

O aluno pode estudar da forma que for mais confortável, em equilíbrio com sua rotina de vida e trabalho, sem as limitações do espaço e do tempo.

A ACADETEC tem o compromisso com a excelência no processo de aprendizagem através da Educação a Distância, desenvolvendo e ofertando para você um ambiente virtual de aprendizagem amigável, dialógico e muito estimulante para a construção do "seu conhecimento".

E lembre sempre:
"O conhecimento é um bem precioso, que ladrão nenhum pode nos roubar!"

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QUEIMADA MATA!!!

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CONSEQUÊNCIAS DO FOGO NA VEGETAÇÃO
Um pequeno foco de incêndio na vegetação pode se transformar em um grande desastre, causando prejuízos à sociedade e aos ecossistemas;
O seu combate no início, pode eliminar essas tragédias. Mas o melhor mesmo é evitar que ele se inicie.
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DO FOGO NA VEGETAÇÃO:
1. Na Sociedade:
· Efeitos sobre a saúde humana, (Desde doenças nos diversos sistemas do corpo humano até intoxicação e morte por asfixia);
· Efeitos econômicos e sociais, (Gastos com a reabilitação da saúde, Interrupção do fornecimento de energia, Problemas de abastecimento de água, Queda da produtividade agrícola e Mudanças climáticas).
2. Nos Ecossistemas:
· Efeitos sobre a regulação dos ecossistemas, (Causa a morte biota, Elimina predadores naturais de pragas, Destrói nascentes e Contribui para o aquecimento global);
· Efeitos sobre os solos, (Redução de matéria orgânica que cobre o solo, Uso maior de agrotóxicos e herbicidas, Destruição de nutrientes e vegetais durante as queimadas);
· Efeitos sobre a atmosfera, (Perda da qualidade do ar, devido a maior produção de monóxido de carbono e outros gases tóxicos, e Alteração na formação das nuvens e nos ciclos das chuvas).
Então é importante lembrar:
· Usar o fogo para limpar terreno, só empobrece o solo, polui o ar, prejudica a saúde e muda o clima;
· O fogo na vegetação causa danos: à saúde, ao bolso, à família, ao meio ambiente e a toda flora e fauna;
· Soltar fogos de artifício, sempre com segurança e longe da vegetação;
· Soltar balões é crime (Lei n. 9605/98);
· Certifique-se sempre de que apagou mesmo àquela fogueira (usando água ou areia);
· Cacos de vidro e latas abandonadas na vegetação, quando aquecidas pelo sol, podem facilitar a ocorrência de fogo.
Alternativas Ecológicas são melhores do que a queima desordenada:
· Adubação verde;
· Agricultura orgânica;
· Apicultura;
· Artesanato, Reaproveitamento, Reciclagem;
· Carbono social (sequestro de carbono);
· Consorciação de culturas;
· Compostagem;
· Cultura em andares;
· Ecoturismo;
· Pastagem ecológica;
· Pastejo misto;
· Reflorestamento social;
· Rotação de culturas;
· Silagem;
· Sistemas agroflorestais.
Nenhum programa de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, terá êxito se não houver integração e participação de todos os setores e segmentos da sociedade mundial.
Vamos juntos meu caro e nobre Especialista, fazer diferença neste mundo tão ferido por muitos. Nunca vamos pensar no mundo que vamos deixar para os nossos filhos, mas sim, que filhos vamos deixar para o mundo. www.acadetec.com.br
Um forte abraço. Prof. Jefferson Luiz.
Fonte: (Ibama = www.ibama.gov.br/prevfogo ).

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Acadetec fecha parceria com Instituto Sustente para doação de Bolsas de Estudo

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Instituto Sustente
O Instituto Sustente e a Acadetec fecharam parceria no Programa "Trabalhabilidade". O Programa visa minimizar o êxodo urbano para os grandes centros metropolitanos, qualificando e formando mão de obra nos próprios polos de desenvolvimento econômico. Através deste convênio, centenas de bolsas de estudos (totais e parciais) estão sendo ofertadas à população, sobretudo de cidades do interior de todo o Brasil. O Programa inclui todos os cursos atualmente ofertados pela Acadetec, sem exceção.
O fato dos cursos Acadetec utilizarem material didático 100% eletrônico, contribuindo sobremaneira com o meio ambiente, foi uma das variáveis determinantes para o fechamento deste convênio. Segundo André Araújo, presidente do Instituto Sustente, além da preocupação com o meio ambiente, o Instituto foca a melhoria da qualidade de vida nos grandes centros urbanos e a EAD (Educação a Distância) vai ao encontro desses interesses, uma vez que desafolga o trânsito das cidades e otimiza o tempo das pessoas.
Os interessados nas bolsas devem submeter um e-mail para o endereço relacionamento@acadetec.com.br solicitando sua inscrição no Programa Trabalhabilidade do Instituto Sustente. O pleito será analisado e o parecer devolvido também por e-mail. Serão levados em consideração, entre outros, os seguintes critérios para a concessão das bolsas de estudos:
  1. Região onde mora o candidato (prioridade para o estado de Pernambuco e estados do norte-nordeste);
  2. Idade (da maior para a menor);
  3. Área de interesse (algumas são prioritárias como segurança do trabalho, por exemplo).
Documentos como contracheques, identidade e certidão de nascimento poderão ser exigidos na resposta ao pleito. Quando requeridos, esses documentos deverão ser enviados em formato digital (escaneados) pelo e-mail divulgado anteriormente. Informações complementares também poderão ser requisitadas pela equipe de assistência social da ACADETEC.


Esta matéria também está na sessão Notícias do Portal Acadetec:
http://acadetec.com.br/home/noticia/2012/07/parceria-acadetec-sustente-oferece-bolsas/16

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