Língua Portuguesa

Nossa Língua Portuguesa

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                                         FLOR DO LÁCIO, SAMBÓDROMO
 LUSAMÉRICA LATIM EM PÓ
O QUE QUER / O QUE PODE SER ESSA LÍNGUA? 
Música “Língua”,Caetano Veloso


Você já teve curiosidade em saber como nasceu nossa Língua Portuguesa?


Vamos compartilhar parte do material do nosso curso de Atualização em Língua Portuguesa, com foco no Novo Acordo Ortográfico, conduzido pela querida Professora Cláudia Suassuna.


Vamos lá!





O Lácio, a que se refere o músico, é uma região localizada na Itália, onde fica Roma.
Lá, eram faladas duas variedades de latim: o latim vulgar (língua falada espontaneamente pelo povo, sem a preocupação com a correção) e o latim clássico (língua escrita e falada pelos artistas, professores e demais homens cultos da época).
O Império Romano expandiu-se bastante e, assim que conquistava o povo de um determinado local, impunha o latim como meio de comunicação oficial, que, misturando-se ao idioma que as pessoas já falavam, dava origem a uma língua um pouco diferente.
Foi isso que aconteceu, quando os romanos, no século III, conquistaram a Lusitânia, região da Península Ibérica e dominaram os celtiberos, povo que lá vivia.
Em Portugal (antigo Condado Portucalense, que pertencera ao Reino de Leão e Castela), nossa língua — que já não era mais o latim vulgar nem tampouco o português atual — começou a se modificar e, paulatinamente, foi se transformando na língua portuguesa, tal como a conhecemos e a utilizamos.
NÃO MORRERÁ SEM POETAS NEM SOLDADOS
A LÍNGUA EM QUE CANTASTE RUDEMENTE
AS ARMAS E OS BARÕES ASSINALADOS
Manuel Bandeira, referindo-se a Camões
Convido você a ser um POETA-SOLDADO ou um SOLDADO-POETA da nossa língua: a cuidar da FLOR, tornando-a, a cada dia, ainda mais bela.   
Professora Cláudia Suassuna
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PPRA

EPI para Risco Físico - Ruído

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Como destacamos em nosso curso sobre o PPRA, o Equipamento de Proteção Individual só deve ser adotado quando a eliminação do risco ou as medidas de proteção coletiva forem inviáveis.


Porém, sabemos que os mesmos são nossos fortes aliados para a proteção do trabalhador contra lesões advindas da exposição aos riscos.


Escolhê-los e monitorar adequadamente seu uso é uma tarefa estratégica do Técnico em Segurança do Trabalho.


Compartilhamos as dicas do "Protegildo".


Boa leitura!



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PPRA

PPRA - Quem pode assinar?

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Apesar da polêmica que ainda persiste, é importante ressaltar que o PPRA, como a própria nomenclatura especifica, é um "Programa" e não um "Laudo".
Na NR 9 (Portaria 3214/78 e  Portaria SSST nº 25 de 29/12/94) , estabelece de forma clara, no seu subitem 9.3.3.1 que:

"A elaboração, implementação e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelos profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Saúde do Trabalho SSST, ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR "

Nada consta na Legislação trabalhista que determine que o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais só possa ser assinado por engenheiros, com respectivos nº de registro no CREA e ART.

Para reiterar ainda mais esse fato, temos também a NOTA TÉCNICA / DSST / N.º 02, que afirma:

"...é competência exclusiva e restrita ao Ministério do Trabalho e Emprego a fiscalização do desenvolvimento do PPRA."

A grande maioria dos PPRAs são elaborados, assinados e operacionalizados pelos profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho, de fato e de direito, sem nenhuma restrição legal.

Andréa César


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Gestão de Processos (BPM)

Peter Drucker: O grande segredo está no óbvio

13:31,0 Comments


Administração: o grande segredo está no óbvio

Entenda com Peter Drucker por que o caminho para os grandes resultados não está nas fórmulas complicadas, mas sim nas mais simples

Para se conhecer a essência da Administração, nada melhor do que recorrer a Peter Drucker, considerado o guru dos gurus. O que distinguia Drucker de muitos outros era a capacidade de ver o óbvio e, como já dizia Nelson Rodrigues, "só o gênio vê o óbvio". E este óbvio corresponde à identificação dos princípios universais da excelência, ou seja, aquilo que torna possível desempenhos e resultados de alto nível.

O que deve ser enfatizado é que estes princípios são universais, ou seja, válidos para todas as épocas, tempos, contextos e culturas, mas a sua aplicação não é. A aplicação é caso a caso, específica para cada contexto e situação. Assim, o que deu certo no passado, ou em outras culturas, se aplicado mecanicamente na situação atual, pode redundar em grave equívoco. Portanto, o sucesso ou o fracasso de uma empresa ou um administrador está na identificação e na dependência direta da boa ou má aplicação destes princípios.

É sempre bom ter presente o que afirma o Prêmio Nobel Ilya Prigogine: "a era da certeza acabou". Isto quer dizer que vivemos num mundo de crescente complexidade, ambiguidade, incerteza e insegurança, e o risco está sempre presente. E como não existe solução mágica, a capacidade de pensar, refletir e agir tendo como algumas das bases estes óbvios ou princípios faz a diferença entre a boa e a má Administração.
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Para que complicar, se as soluções estão no óbvio? (Imagem: Thinkstock)

Vamos a eles:

O produto final do trabalho de um administrador são decisões e ações

Uma empresa sobrevive ou não, tem êxito ou fracassa, de acordo com as decisões, escolhas e ações que fez ou faz, de suas estratégias e foco, seus sistemas de crenças e valores, lideranças, estilo gerencial, processos, estruturas, pessoas que seleciona e o sistema de treinamento e desenvolvimento que adota.
E decidir não é nada fácil. Assim, um estudo conduzido por Paul Nutt, professor da Universidade de Ohio, abrangendo um período de 19 anos com executivos e gerentes de 365 empresas, mostrou que mais de 50% das decisões, de uma forma ou de outra, fracassaram. Reforçando este estudo há a constatação da demissão ou da aposentadoria forçada de um número razoável de CEOs. Só no ano de 2000, por exemplo, foram cerca de 40 em empresas da lista da Fortune 500, tais como Compaq, Gillette, Hewlett-Packard, Xerox e Motorola.
E o que vale para empresas, também vale para nações e pessoas. Assim, o que cada um de nós é hoje, pessoal ou profissionalmente, é consequência destas escolhas e das ações adotadas para efetivá-las. Algumas escolhas são essenciais e importam em decisões sobre nossa religião, profissão ou papel social. Outras são operacionais, como a roupa que vamos vestir hoje para ir trabalhar.
O que deve ficar registrado é que, por um lado, de uma forma ou de outra, estamos sempre decidindo, pois não decidir já é uma decisão, e pode se constituir na chamada decisão por omissão. Por outro, que toda decisão é uma escolha entre alternativas e que tudo o que se faz na vida é uma alternativa, pois sempre é possível estar fazendo alguma coisa diferente. Mais ainda, a sua decisão é tão boa quanto a melhor alternativa que você conseguiu criar ou encontrar. Também considere que, na pior das hipóteses, "você pode não controlar o vento, mas pode controlar a vela".
Você pode decidir sozinho ou junto com outras pessoas. Quando você está decidindo com outras pessoas, você está negociando. Negociação não é nada mais do que comunicação e processo decisório compartilhado.

O administrador deve ser eficaz e eficiente ao mesmo tempo

O administrador eficaz é aquele que sabe o que é importante, agrega valor e contribui significativamente para se chegar à excelência de resultados. Em última instância, compreende as situações de acordo com o Princípio de Pareto, que reza que existem algumas poucas coisas relevantes em relação a muitas coisas triviais, inúteis e até mesmo perniciosas. E o que é fundamental para se ser eficaz? É a capacidade de avaliar. O megabilionário Warren Buffet quando perguntado pela razão do seu sucesso, respondeu: "É a minha capacidade de avaliar". Assim, quem não souber avaliar, jamais será eficaz. E mais ainda: a forma como uma pessoa avalia uma situação revela muito do que ela é, dos seus padrões de funcionamento e modelos mentais.
Já a eficiência está ligada à ação. Eficiente é aquela pessoa que faz muito bem o que se propõe a fazer ou o que lhe é pedido para fazer. E a eficiência começa por uma boa preparação. Benjamin Franklin já dizia por volta de 1750: "Quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso". Portanto, quem quiser fracassar já sabe a receita. É só não levar a sério a preparação.
Existem 4 situações, como se segue:
  • Alta eficácia e eficiência. Estes são os administradores excelentes, que sabem o que deve ser feito e fazem bem o que deve ser feito;
  • Alta eficácia, mas baixa eficiência. São aqueles que sabem o que deve ser feito mas não fazem. Muitas vezes por falta de iniciativa, procrastinação ou medo do fracasso. Também podem ser aqueles da turma do "eu não disse que não ia dar certo?";
  • Baixa eficácia e alta eficiência. Estes são administradores perigosos, pois são cheios de iniciativa e ação. São os "fazedores", mas que por não terem uma compreensão mais profunda do que estão fazendo, podem provocar muitos estragos. E se ainda por cima, tem influência e poder, vão culpar todo mundo pelos seus erros e estragos;
  • Baixa eficácia e eficiência. Estes nem mesmo podem ser chamados de administradores. São os chamados desistentes ou com desamparo adquirido.

O objetivo da Administração

Mas para que possamos decidir e agir com eficácia e eficiência, é preciso ainda continuar com Drucker. "O objetivo da Administração é levar as pessoas a atuarem juntas, tornando sua força eficiente e sua fraqueza irrelevante. Para tanto, a Administração lida com a integração de pessoas dando a elas objetivos e valores comuns. Também é trabalho da Administração tornar viáveis à empresa e a cada um de seus membros o crescimento e o desenvolvimento que precisam para fazer face às mudanças, enfrentar adversidades e aproveitar oportunidades. Isto significa que cada empresa é uma instituição de ensino e aprendizagem".
Mas o que deve ficar claro, por um lado, é que os verdadeiros valores de uma empresa são expressos pelos exemplos e comportamentos de seus líderes e não por jargões e slogans dependurados nas paredes. E por outro, que cada empresa é uma estrutura dinâmica em constante transformação para fazer face aos desafios, adversidades e demandas do meio ambiente. E, como disse Jack Welch, "Se o nível de mudança interno está abaixo do nível de mudança externo, o colapso é iminente". É por isto que uma pesquisa constatou que um terço das empresas que um dia foram as maiores do mundo e figuraram na lista da Fortune 500, não existia mais.
Mas para concluir, e entendermos ainda mais a questão, podemos recorrer ao que disse, Adam Smith, considerado o pai da economia, em meados do século XVIII: "A riqueza de uma nação está, em última análise, no conhecimento e no talento de seu povo, bem como na sua capacidade para organizar e aplicar o conhecimento, utilizar e desenvolver com eficiência os recursos humanos".
Em última instância, a essência da Administração, bem como o papel dos administradores, é contribuir de maneira fundamental para a construção da riqueza e prosperidade da sua nação e para o desenvolvimento do talento do seu povo, seu recurso mais importante.
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Gestão de Processos (BPM)

Nova Certificação CBPP mexe com Mercado

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O exercício de uma profissão nunca foi tão levado a sério quanto nas últimas décadas.  Houve tempos em que ter uma graduação em uma área profissional já era suficiente para garantir trabalho no mundo corporativo.  Com o andar da carruagem, até mesmo a pós-graduação passou a ser mais uma obrigação que um diferencial competitivo.  A novidade agora é que tudo isso passou a ser o lugar comum para os departamentos de recursos humanos das empresas, que começaram a buscar profissionais com certificação internacional.
 
Na realidade, o rigor de uma prova de certificação proporciona bem mais segurança acerca do perfil profissional que se contrata.  Bem mais que um título de mestre ou doutor.  Ser um profissional certificado por um organismo internacional de credibilidade como o PMI, LPI, entre outros, faz de seu portador um verdadeiro artigo de luxo para as empresas mais exigentes.
 
Na área de Gestão, uma das instituições credenciadoras que partiu na frente foi o PMI (Project Manager Institute), que estabeleceu um padrão de procedimentos e normas para o perfil profissional de gerente de projetos (ou Project Manager - PM).  Dividindo as competências gerenciais em 9 áreas de conhecimento, o PMI publicou o PMBOK (Project Management Body of Knowledge), manual no qual se baseiam os já consagrados exames de certificação PMP, que conferem ao seu portador o título de Project Manager Professional.
 
Recentemente, a ABPMP - Association of Business Process Management Professionals) criou um sistema muito semelhante ao do PMI: a Certificação CBPP - Certified Business Process Professional, que exige, de seus candidatos, o êxito em um rigorosíssimo exame de certificação, baseado no CBOK - Common Body of Knowledge, que divide as competências do Gerente de Processos de Negócio (BPM - Business Process Manager) também em 9 áreas de conhecimento.
 
Segundo o Consultor de Empresas e Professor, Haroldo Amaral, o processo de certificação ainda é muito caro, compreendendo desde a preparação (treinamento e estudo) até a realização das provas de certificação propriamente dita.  Os treinamentos em centros autorizados pela ABPMP custam em torno de R$1.500,00.  O investimento total na certificação pode chegar a mais de R$4.000,00, segundo Prof. Haroldo Amaral, que também é professor e conteudista do curso de Introdução à Gestão de Processos da ACADETEC.
 
Pensando em baratear o processo de certificação CBPP para quem não pode arcar com este investimento, a ACADETEC está formatando um conjunto de cursos voltados às 9 áreas de conhecimento do CBOK, iniciando pelo curso de Introdução à Gestão de Processos, que já está disponível no Portal ACADETEC.  Para o Prof. Haroldo Amaral, ter participado do projeto e execução do curso de Introdução à BPM da ACADETEC foi um enorme prazer, uma vez que muitos profissionais ainda não têm condições financeiras para arcar com os treinamentos presenciais.
 
A ACADETEC deverá concluir todo o conjunto de cursos preparatórios para certificação CBPP até o final deste ano, mas você já pode começar a sua preparação com o Curso de Introdução à Gestão de Processos, 100% online, com simulados e certificado de conclusão.
 
IMPORTANTE: Este certificado não é expedido pela ABPMP.  Ele apenas comprova que o concluinte participou de um curso de aperfeiçoamento profissional na área de Gestão de Processos, com conteúdos voltados para a certificação CBPP.
 
Faça agora mesmo a sua inscrição em: http://acadetec.com.br/home/curso.php?curso=6&area=1 e comece hoje mesmo a fazer o curso de Introdução à Gestão de Processos da ACADETEC.
 
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Gestão de Processos (BPM)

O Bizage pode ser um aliado para quem quer implementar Modelagem de Processos na Empresa

13:25,0 Comments



Antes era o Flow-Chart.  Mais recentemente o Microsoft Visio passou a ser fortemente utilizado para quem tentava mapear e organizar os processos das empresas.

Recentemente, um software vem ganhando força entre os BPM: O Bizagi.  Em sua versão "Free", o Bizagi vem sendo fortemente utilizado por empresas e consultores no mapeamento de modelagem de processos, com ricos recursos gráficos e, o que é mais importante: de documentação.

Para fazer o download do Bizagi, acesse o endereço:


e comece a usar hoje mesmo o Bizagi Process Modeler (Modelador de Processos) em seus projetos de processos de negócio.

Quer saber mais sobre Gestão de Processos e Certificação CBPP da ABPMP?  Faça o curso de Introdução à Gestão de Processos da Acadetec e compartilhe suas dúvidas e experiências aqui mesmo, em nosso Fórum.

Boa sorte !


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Marketing Pessoal

Você está fazendo o que ama neste momento?

13:21,0 Comments


Você está fazendo o que ama neste momento?

All work and all play
A economia criativa, novas profissões, o boom de empreendedorismo e a nova força coletiva estão pintando um cenário inédito e brilhante…
Muita gente me pergunta como consigo trabalhar em tantos projetos diferentes, seja em casa ou na empresa, sem horário fixo e sempre manter o entusiasmo. A reposta? Sempre senti que sabia a resposta mas, até então não conseguia representá-la em palavras.
Após sair da primeira reunião de hoje, fui verificar as atualizações do meu Facebook e, entre um clique e outro, cheguei ao vídeo “All work and all play” e tudo se tornou mais claro. 
plot deste vídeo é fazer com que você encontre motivação, a ideia de vida que norteará sua aventura. Se você tem entre 17 e 32 anos (publico predominante no Geek Café) precisa ver este vídeo e entender de uma vez por todas que, não importa o que seus pais digam, os tempos mudaram e você não representa em nada a geração anterior.
Vivemos num mundo onde a autorealização consiste em viver imediatamente o prazer de nossas conquistas, curtir o caminho traçado passo a passo e não, apenas, planejando uma aposentadoria tranquila.
O tempo está correndo e sua vida está com pressa. Descubra o propósito de sua vida e faça acontecer!

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Marketing Pessoal

Como pedir um aumento salarial (com Daniela do Lago)

13:19,0 Comments


Quer aumento? Traga resultados antes para não passar vexame.  E não deixe de pedir, é claro.



O que vou escrever agora é totalmente contrário ao que os livros de liderança e administração dizem. Os livros dizem assim: “Se tiver que pedir um aumento salarial, isso já é um sinal de que você não o merece”.
Eu particularmente discordo desta afirmação. A maioria dos livros de liderança, dos quais seguimos a rigor em nosso dia a dia, discorre sobre a realidade de empresas que trabalham por meritocracia.
Mas… o que é meritocracia? Ela acontece quando a empresa já tem bem estruturado um método de avaliação por desempenho e, portanto, sabe medir desempenho e produtividade dos colaboradores. Logo, fica mais “fácil” saber quem merece o tal do aumento salarial. Na meritocracia os funcionários também sabem que serão recompensados pelo bom trabalho apresentado.
 No Brasil, de acordo com a minha experiência, ainda é minoria as empresas que trabalham corretamente com avaliação por desempenho. Então, se você não trabalha em uma empresa meritocrática, que na prática não tem uma política de aumento salarial tão assertiva assim, cabe a você batalhar pelo reconhecimento de seu trabalho. Não há fórmula mágica para ser usada na hora de pedir um aumento de salário. Porém, antes de tocar nesse assunto, você deve se preparar, pensar bem e sentir se é a hora certa.
Já presenciei situações constrangedoras, em que os próprios colaboradores se colocaram em saias justas ao pedirem aumento salarial. Isto porque não pega bem tocar em certos assuntos na hora de pedir um aumento. Não caia nessa, pois com certeza não conseguirá o que deseja:
1) Eu também mereço um aumento salarial! Não faça comparações desse tipo. Quem disse que merecer é critério para alguma coisa? Eu sei que você merece ser reconhecido e valorizado pelo que faz, mas para isso acontecer na empresa é preciso mostrar resultados. Não se trata de merecimento e sim de resultados.
Essa dica pode não agradar muitas pessoas, mas queiramos ou não, reflete o pensamento de muitos empresários: fazer corretamente as tarefas é apenas a obrigação de todo bom profissional. E me refiro também a obrigações como não faltar no trabalho, chegar no horário, cumprir horário de almoço, cuidar dos seus pertences na empresa etc. Portanto, nem pense em colocar essas obrigações em suas justificativas.
2) Crise das contas a pagar: Todos temos despesas para pagar. Acontece que as dívidas contraídas foram escolhas suas. De nada adianta expor seus problemas pessoais como: minhas despesas em casa estão mais altas, a escola dos meus filhos aumentou a mensalidade, comprei um carro e tenho agora prestações para pagar. Seria o mesmo que jogar esse problema para seu chefe resolver. Não vá por esse caminho.
 3) Nunca diga que tem outras propostas fora dali se não for verdade: Não coloque seu chefe contra a parede e muito menos se coloque numa armadilha da escolha do tudo ou nada. O objetivo é ter uma conversa amigável e tranquila e não definitiva.
4) Se você acabou de ser contratado, espere pelo menos, um ano para falar sobre isso:  Afinal, você acabou de concordar com aquele salário e com os desafios e responsabilidades que terá que arcar.
5) Minhas idéias são espetaculares: Alguns profissionais me confidenciam que têm idéias maravilhosas para executar na empresa, mas que não têm chance para colocá-las em prática. Ter idéias boas apenas na cabeça de nada valerão se elas não forem colocadas em prática. O mundo corporativo não premia o pensamento, premia a ação! Você deve fazer algo para ser premiado por isso.
Estes são argumentos que não devem ser ditos na hora de pedir um aumento. Portanto, indico apenas dois passos preciosos para alcançar o desejado aumento salarial:
Primeiro passo: Entregue mais - O que isto quer dizer? Traga mais resultados. Faça mais do que foi contratado para fazer. Vamos analisar sob a perspectiva da empresa: Para fazer jus a um aumento de salário é necessário que uma pessoa não apenas execute bem as tarefas sob sua responsabilidade. É preciso que ela agregue valor à empresa e, claro, traga lucro aos acionistas.
Segundo passo: Vá lá e peça! – Após entregar mais resultados, você terá como demonstrar e exemplificar as razões do seu pedido de aumento salarial. Vá até seu chefe e peça o tal aumento. Fale para ele dos resultados adquiridos recentemente.
Agora, e seu meu chefe falar não? E em qualquer situação, comporte-se com maturidade e mentalidade aberta, mas não deixe a conversa morrer ali. Este é o momento ideal para negociar. Caso seu chefe fale que não é o melhor momento para te dar o aumento, pergunte o que você deverá fazer para melhorar o seu desempenho e pergunte em quanto tempo poderá conquistar o aumento.
E se meu chefe falar que nunca me dará o aumento que desejo? As boas novas é que você já sabe que não vai conquistar o salário que deseja trabalhando nesta empresa. Agradeça a sinceridade do seu chefe. Se planeje e comece a buscar novas oportunidades. O que você prefere: Se dedicar a um trabalho que não lhe renderá os ganhos que busca ou saber da real situação e poder mudar o rumo de sua carreira?
Pense a respeito, bom trabalho e mostre resultados!

Fonte: Blog da Daniela do Lago

Assista ao vídeo da Daniela do Lago sobre este assunto:

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Deixe aqui seu comentário e dúvidas sobre este assunto. Teremos prazer em responder e ajudar você a ter sucesso em sua carreira profissional.

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Marketing Pessoal

Você trabalharia com sua esposa ou marido?

13:15,0 Comments




Trabalhar com pessoas da família realmente é um problema.  Já diziam os antigos papas da administração: não admita quem você não consegue demitir.  De fato há inúmeros cases de insucesso de pessoas que tentaram trabalhar com parentes e se deram mal.  Mas também há quem não se arrepende até hoje.  E quando o parente é a sua esposa ou marido?

Reunimos, de forma bastante sintética, 10 dicas bem simples para você manter um relacionamento profissional saudável com sua esposa, marido ou alguém muito íntimo e próximo de seu relacionamento familiar.

PARA SÓCIOS 

1. Deixar clara e cristalina as regras de conduta: atribuições e relação de poder de decisão; 
2. Não contratar outras pessoas da mesma família (de um ou de outro); 
3. Planejar a sucessão para os filhos ou outrem. 

PARA SÓCIOS OU EMPREGADOS 

4. Não levar assuntos de trabalho para casa e vice-versa; 
5. Procurar trabalhar em locais distintos, onde não haja muito contato físico durante o expediente; 
6. Não misturar a relação quando de proximidade em decisões e atividades; 
7. Zelar pelo respeito entre as partes; 
8. Respeitar o espaço do outro no que diz respeito às atitudes e decisões autônomas; 
9. Trilhar sua carreira independente do outro; 
10. Se puder escolher - não trabalhar junto ! 

Esperamos ter sido útil. 

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Marketing Pessoal

Você sabe trabalhar em equipe?

13:09,0 Comments



Ao analisarmos currículos profissionais é muito comum vermos candidatos enfatizarem que sabem trabalhar em equipe.  Mas será que eles sabem mesmo?  Teste você mesmo se você sabe trabalhar em equipe respondendo às seguintes perguntas:

1. Você confia entregar um trabalho designado para você a outro colega, no todo ou em parte?

2. Você sabe dividir as responsabilidades em seu grupo de trabalho, reconhecendo quem é mais competente que você para desempenhar certas tarefas que lhe foram confiadas?

3. Você documenta bem todos os seus projetos e atividades para facilitar a vida de quem vai dar manutenção mais tarde?

4. Você se comunica bem com seus colegas, anunciando previamente suas decisões importantes sobre a condução de suas atividades?

5. Você reconhece as virtudes de seus colegas, elogiando suas façanhas ao realizar parte das atividades compartilhadas por você?

Se você respondeu SIM a todas essas perguntas, parabéns, você realmente sabe trabalhar em equipe.

Saber trabalhar em equipe é o primeiro passo para a construção da liderança, ferramenta fundamental para quem quer subir na vida profissional e almejar um lugar ao sol no futuro.

Bom trabalho (em equipe) para você !

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Marketing Pessoal

Funcionários dedicados e eficientes muitas vezes não conseguem uma promoção. Por quê?

11:39,0 Comments



Porque eles estão fazendo tudo certo, mas estão esquecendo do marketing pessoal. Vamos então a uma listinha, dos 10 fatores que compõem o bom marketing pessoal:
Primeiro: liderança. Antes mesmo de ter um cargo, um funcionário pode influenciar seus colegas, muito mais do que é influenciado por eles. Ele se torna um formador de opinião, e empresas percebem isso rapidamente.
Segundo: solidariedade. Alguns funcionários param o que estiverem fazendo quando são consultados por seus colegas, sobre assuntos de trabalho ou mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Outros baixam a cabeça e só fazem o que têm que fazer.
O terceiro: visão. É alguém entender o que esta fazendo e porque está fazendo. E sugerir pequenas mudanças que podem melhorar o próprio trabalho e o trabalho dos colegas.
O quarto: espírito de equipe. É oferecer ajuda aos colegas, sem ser solicitado. E se preocupar com que o trabalho dos outros também saia bem feito.
O quinto: maturidade. É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. É saber apaziguar discussões entre colegas, e propor soluções que os outros consideram apropriadas.
O sexto: integridade. É fazer o seu trabalho sem prejudicar a ninguém. É não ser excessivamente ambicioso, nem querer atropelar quem aparece pela frente.
O sétimo: visibilidade. É se oferecer para fazer uma apresentação. É ser o primeiro a erguer a mão quando se precisa de um voluntário para uma tarefa. É se apresentar para compor um grupo de trabalho ou para ajudar a implantar um programa novo.
Oitavo: empatia. É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer os méritos dos outros. Quem elogia é elogiado. Quem só critica sempre acaba sendo criticado.
Nono: otimismo. É conseguir enxergar o lado positivo de qualquer situação, principalmente daquelas que parecem ruins. É ser bem-humorado e aceitar eventuais críticas. Pessoas assim ajudam a criar um ambiente de trabalho saudável.
E décimo: paciência. É saber a hora certa de pedir uma oportunidade, ao invés de ficar reclamando que a empresa não dá oportunidades.
Quem tem no mínimo 7 desses 10 fatores, dificilmente deixa de decolar na carreira. Marketing pessoal não é criar uma imagem vazia. É, além de apresentar bons resultados, saber se sobressair sem ser chato e conseguir simpatias sem ser puxa-saco.
E você?  O que acha?  Deixe aqui seu comentário e sua dúvida.

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