Promocional

Acadetec lança Promoção de Verão

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Aproveite a promoção de verão da Acadetec

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Institucional

Acadetec inaugura transmissões ao vivo

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O auditório virtual é mais um recurso do Havonna 2.02.
No caso da Acadetec ele será aberto ao público.
Nesta próxima sexta-feira, dia 31 de agosto de 2012, a Acadetec implantará mais uma etapa de seu arrojado projeto: o Auditório Virtual. E para dar o pontapé inicial irá ao ar, ao vivo e interativo, o primeiro programa semanal da instituição: O Acadetec News

Esta semana o Acadetec News será apresentado pelo diretor executivo e co-fundador da Acadetec: Prof. David Stephen, que irá responder, em tempo real, as dúvidas dos internautas sobre Marketing Pessoal, Gestão de Carreira, Empreendedorismo e muito mais.  Nas semanas subsequentes serão entrevistadas personalidades importantes no cenário da Educação Profissional e Mercado de Trabalho, como Prof. Raniere Rodrigues, fundador da Drucker Society of Recife, entre muitos outros.

Durante o Acadetec News, os internautas poderão interagir diretamente com o apresentador através do chat disponibilizado no próprio ambiente do Auditório Virtual do Havonna.  As perguntas serão dirigidas diretamente ao apresentador do programa, com o auxílio de um moderador que fará a seleção das perguntas remanescentes, ou seja, as que não puderem ser respondidas devido a eventuais sobrecargas de acessos.

Segundo a Profa. Andréa Cesar, coordenadora pedagógica geral da Acadetec, este mesmo recurso será ativado para os encontros síncronos (em tempo real) entre os alunos e os tutores, que serão realizados em dias e horários previamente programados no Calendário da Acadetec.  De acordo com Andréa, faz parte do projeto de implantação da Acadetec a interatividade em tempo real como importante ferramenta complementar para o aluno que já conta com vários recursos síncronos e assíncronos para estudar na instituição, como as videoaulas interativas, o fórum de dúvidas e discussões, chat online com conferência, entre muitos outros.

Não perca a Acadetec News desta semana.  É grátis e aberto ao público.  A sua presença será muito bem vinda para nós!

Acadetec.  Um novo jeito de estudar e aprender!

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Opinião

Você concorda com Arnaldo Jabor sobre a honestidade dos brasileiros?

05:23,0 Comments

Brasileiro é um povo solidário. 


Paga 40% de sua renda em tributos e ainda da esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; 


Aceita que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. 

Não protesta cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. 

É coisa de gente otária. 


Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão. 



Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.  Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.  Brasileiro tem um sério problema. 
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo. 



Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira. 



Brasileiro é vagabundo por excelência.  O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.  O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.  Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários da bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. 



Brasileiro é um povo honesto. Mentira. 



Já foi; hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.  O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça. 



90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. 



Já foi.  Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.  Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha alternativa e não concordava com o crime. Hoje a realidade é diferente.  Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.  Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.  Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas. 



O Brasil é um pais democrático. Mentira. 



Num país democrático a vontade da maioria é Lei.  A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. Num país onde todos têm direitos, mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidentes e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.



Democracia isso? Pense! 



O famoso jeitinho brasileiro.  Em minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.  Brasileiro se acha malandro, muito esperto.  Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.  No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?  Afinal somos penta campeões do mundo né? Grande coisa... 



O Brasil é o país do futuro. 




Caramba, meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.  Dessa vergonha eles se safaram...  Brasil, o país do futuro!?  Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo. 


Deus é brasileiro. 



Puxa, essa eu não vou nem comentar... 
Para finalizar tiro minha conclusão: 



O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.  Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce! 



Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim? 



Arnaldo Jabor

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Marketing Pessoal

Dica da Semana: Marketing Pessoal

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Por Cecilia Minner
Talento e competência já não garantem mais um contra-cheque gordo no final do mês. Para se alcançar uma posição de destaque no disputado mercado de trabalho é preciso, além de um qualificado currículo, saber vender bem o seu peixe. Tecnicamente falando, praticar o marketing pessoal. “É preciso investir em ações que valorizam o visual, o conteúdo e o comportamento. Quem pratica o marketing pessoal não precisa ler os classificados de emprego aos domingos. As oportunidades batem em sua porta”, avalia Sady Bordin, autor do livro “Marketing Pessoal – 100 dicas para valorizar sua imagem” (Editora Record). 


Algumas DICAS preciosas para a sua semana começar bem!

"Não basta ser, tem que aparecer"
Na prática, o marketing pessoal exige ética, comprometimento e pontualidade. “Tenha bom ânimo, pensamento otimista e saiba ouvir os outros. Além de ser um bom influenciador”, recomenda André Magro, gerente da HAYS, empresa especializada em recrutamento. Ele frisa que “não basta ser, tem que aparecer”. “Aja com liderança e firmeza na tomada de decisão, transmitindo segurança. E seja um bom gerenciador de conflitos”, recomenda. 

E se você pensa que esse comportamento se restringe ao ambiente de trabalho, engana-se. A prática do marketing pessoal deve se estender ao happy hour e até às redes sociais. “Trabalhar o marketing pessoal em outros ambientes é uma questão de inteligência e estratégia. Imagine como ficaria sua imagem caso tivesse uma postura no trabalho e outra totalmente aposta nas redes sociais”, sugere a coaching Mônica Vitória.

O marketeiro que quer ser assunto o tempo todo ultrapassa os limites
As pessoas extrovertidas têm mais facilidade para colocar em prática o marketing pessoal, pois o fazem com mais naturalidade. Agora, se você é daqueles tímidos que resolveram, de uma hora para outra, "aparacer", cuidado para não ultrapassar os limites. É preciso sutileza na comunicação e exposição na hora de vender o peixe. "O marketeiro que quer ser assunto o tempo todo, que quando não consegue assistir ao sucesso alheio sem dar pelo menos um palpite, está ultrapassando os limites. É tão gritante que a pessoa chega a parecer falsa. Todos ao redor percebem, menos ele”, avisa André Magro. 

Saiba mais sobre isso e muito mais fazendo o curso de Marketing Pessoal da Acadetec.  Inscreva-se agora mesmo e comece a assistir às aulas imediatamente:

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Gestão de Processos (BPM)

Conteudista da Acadetec é 2o. lugar nacional na prova do CBPP da ABPMP

02:48,0 Comments


O Professor Haroldo Amaral é motivo de orgulho para toda comunidade Acadetec.  Dentre 45 candidatos de todo Brasil, o conteudista da Acadetec obteve sua certificação CBPP da ABPMP em segundo lugar, em uma disputadíssima prova realizada em São Paulo no início do mês passado.

Ainda pouco conhecida entre as pessoas leigas no assunto, mas já altamente requisitada pelo mercado de trabalho, a certificação em BPM é considerada uma das mais difíceis de se obter no Brasil.  Com validade internacional, o certificado afere proficiência nas 9 áreas de conhecimento do Gerenciamento de Processos de Negócio (Business Process Management), baseadas no CBOK.

Segundo Prof, Msc. Haroldo Amaral, para obter uma certificação deste nível, o profissional precisa investir, no mínimo, US$4.500,00, isto entre cursos preparatórios e taxas de inscrição.  Os testes são realizados em São Paulo ou nas caravanas da ABPMP em todo Brasil (vide calendário em http://www.abpmp-br.org/).

Para a Acadetec, este foi um grande passo para se consolidar como um dos primeiros centros formadores e preparatórios para a certificação CBPP a distância em todo Brasil.  De posse de tamanho feito, o Prof. Haroldo já planeja dar continuidade aos demais cursos que integram à rede de preparação para esta certificação.  Atualmente, a Acadetec oferece apenas o curso introdutório, já no ar desde maio deste ano, e pretende, até o final de 2012, oferecer mais 3 áreas de conhecimento do BPM.

Segundo David Stephen, diretor da Acadetec, a preparação a distância pode representar uma economia de até 80% no investimento que um candidato realiza para obter a certificação CBPP.

Comece agora mesmo a se preparar para a certificação BPM através do curso de Introdução à Gestão de Processos da Acadetec.  Faça sua inscrição em http://acadetec.com.br/home/curso/administracao/1/curso-de-introducao-a-gestao-de-processos-bpm/6 e comece a assistir às aulas imediatamente.

Estamos torcendo por você.

Boa sorte !

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Dependência Química

Política Nacional de Redução de Danos à Saúde pelo uso Indevido de Drogas

06:59,0 Comments

A primeira experiência brasileira na área de redução de danos à saúde pelo uso indevido de drogas teve seu início em 1989, em Santos, São Paulo. Desde então, a redução de danos - RD - vem suscitando uma série de questionamentos de várias ordens. Muitos deles, baseados, apenas, na incompreensão da real natureza e dimensão da drogadição na sociedade em geral, e da brasileira em particular. Em função disso, a RD passa a ser combatida por setores que não a conhecem ou não são capazes de reconhecê-la como a única ferramenta eficaz de intervenção de que dispõe a saúde pública para minorar os danos causados pela utilização de substâncias psicoativas de forma arriscada. 

Boa parte dessa incompreensão se baseia na crença de que, ao se disponibilizar seringas e agulhas, haveria, em conseqüência, um maior consumo de drogas. Isso eqüivaleria a dizer que é possível induzir ou impedir alguém de beber aguardente por haver copos disponíveis. Da mesma forma, a existência de seringas e agulhas limpas não induz ao uso injetável da droga. A sua ausência obriga, sim, ao compartilhamento de equipamentos de injeção quando há o desejo ou a compulsão pela droga. E, aqui, reside o maior e mais imediato risco. 

Outra fonte de posicionamentos contrários à adoção e ao apoio à RD é de ordem legal. Em verdade, essa vertente apóia-se nos arts.12 e 13 da Lei 6368/76 que: 

"dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências". 

Anterior ao surgimento da aids, a Lei dá margem à interpretação de que a distribuição de seringas estaria "auxiliando/incentivando o uso de drogas", considerando a seringa como "instrumento destinado à preparação" e, portanto, equiparando sua distribuição a um delito criminoso. 

Essas interpretações são muito questionáveis, na medida em que a própria Constituição Federal, em seu art. 196, garante aos cidadãos, indistintamente, o direito à saúde, tendo o Estado o dever de criar: 

"...políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos...", proporcionando acesso igualitário a ações para a promoção, proteção e recuperação da saúde. 

Assim vemos que, independentemente da Lei 6368/76, sob o ponto de vista da saúde pública, justificar-se-ia a adoção da estratégia de RD, mais precisamente no seu componente da "troca de seringas". Dessa forma, pronuncia-se claramente o Conselho Federal de Entorpecentes, assim como os diversos Conselhos Estaduais e Municipais em todo o País. 

Como se pode ver, no âmbito legal, há importantes controvérsias que não deveriam impedir a adoção do único meio eficaz de que dispomos para controlar o avanço das doenças de transmissão sangüínea nesta população específica. 

Em 10 de dezembro de 1996, a Câmara Federal de Deputados aprovou o Projeto de Lei nº 1873/91, versando sobre a Política Nacional de Drogas, onde, em seu art. 12, inciso VI, institui pena para quem: 

"contribui para incentivar ou difundir o uso indevido ou o tráfico ilícito de substância entorpecente ou drogas afins, ressalvadas as ações da saúde empreendidas pela autoridade sanitária". 

Com essa redação, as ações de RD não mais se deparariam com obstáculos legais, que ora se verificam em determinadas cidades brasileiras. O projeto prevê ainda o fim da prisão para o usuário de drogas, que seria penalizado com a prestação de serviços comunitários ou o pagamento de uma multa entre um e dois salários mínimos. O projeto não descrimina o uso de drogas, criando, inclusive, penalidades aplicáveis aos usuários. Para ter força de lei, esse Projeto de lei terá que passar pela aprovação do Senado, e pela sanção presidencial. 

Na realidade, talvez seja no campo ideológico que tenhamos os maiores e mais difíceis empecilhos a uma concreta tomada de posição em favor da adoção da estratégia de RD em nosso País. Isso fica bem explicitado no discurso de um alto dirigente da área da saúde de um importante Estado brasileiro que se posicionou contra a troca de seringas. Utilizou para tal a argumentação de que: "em todas as sociedades sempre existiram usuários de drogas e que esta parcela de marginais faz parte do esperado". Sustentou ainda que "nada havia a fazer e que ele não iria comprometer o governo que representava, distribuindo drogas a seringas a viciados". Em outras palavras, que sejam entregues à própria sorte os marginalizados e suprimidos os deveres do Estado. 

Essas posturas acarretam sérios problemas à sociedade, que prefere não encarar de frente a questão das drogas e seus desdobramentos nos campos da violência e da saúde. Não se pode simplificar essa discussão com argumentos isolados, sejam eles de natureza moral, jurídico-legal, médica ou policial. Na verdade, para que se possa compreender a gênese e as conseqüências da "questão drogas" em um indivíduo e na coletividade, são necessários recursos provenientes de vários campos do conhecimento. 

Para abordá-la, no entanto, são muito poucos os recursos de que efetivamente dispomos. No âmbito da repressão, as esferas policial e militar tentam conter o tráfico e o uso de drogas. Essa ação, além de não se mostrar eficaz, pois a quantidade de drogas e o número de usuários é sempre crescente, tem como conseqüência a marginalização dos usuários. Isso dificulta a visibilidade e o acesso a essa população, tornando-a extremamente vulnerável aos riscos e efeitos de drogas cada vez mais abundantes e perigosas. 

Historicamente, a repressão: 

" (...) mostrou-se falha no sentido de evitar que novas áreas passassem a produzir heroína como o Equador, o Quênia, a Nova Zelândia, o Peru e a Venezuela; assim como não foi capaz de impedir o início e a disseminação do uso de drogas injetáveis e das doenças infecciosas a elas associadas em países como o Brasil, a Tailândia, a China e Mianmá - ou, no âmbito dos países desenvolvidos, nos EUA, na França, Itália e Espanha". 

No âmbito do tratamento ao dependente químico, o que se verifica em todo o mundo são índices de recaída em torno dos 70%, número que, por si só, evidencia o sucesso limitado das alternativas disponíveis no campo da terapêutica. 

Mais do que nunca é no campo da prevenção aos danos causados pelo uso indevido de drogas que se dispõem de meios que, apesar de limitados, podem, de fato, controlar a disseminação de uma série de infecções transmissíveis pelo uso compartilhado de drogas. A essa estratégia denomina-se redução de danos à saúde pelo uso indevido de drogas. No entanto, para a sua efetividade e impacto epidemiológico, uma série de condições devem estar presentes. 

A falta de programas continuados e abrangentes de RD no País tem impedido que possamos dispor de dados consistentes e consolidados sobre a eficácia das estratégias adotadas no Brasil. Dessa forma é, indiscutivelmente, na documentação da experiência internacional que nos apoiamos para crer que, também aqui, poderemos controlar a disseminação da aids e de outras doenças de transmissão sangüínea entre UDI, uma vez que dispusermos de programas de RD implementados de forma eficaz nas áreas de concentração dessa população. 

Além do tempo necessário ao efetivo acesso às suas redes de socialização, é também necessária uma série de condições relacionadas com as interações pessoais/ profissionais e de suporte institucional. Via de regra, temas relativos à questão das drogas e seus usuários não fazem parte da formação dos profissionais de saúde. 

Por sua vez, os serviços públicos de saúde, em sua maioria enfrentando séria dificuldades e restrições orçamentárias, também não têm tradição no trato com essas questões, não estando habilitados para o manejo de um problema tão relevante. Pelo contrário, os serviços de saúde têm pouco "profissionalismo" no trato dessa questão. 

O que se verifica é que, de um modo geral, a abordagem das instituições públicas em relação às drogas e a seus usuários é extremamente excludente. A abordagem se baseia em práticas repressivas, independentemente do fato de se tratar dos serviços da polícia ou de serviços na área social ou da saúde. 

É nesse cenário que têm lugar as ações na área de drogas e os projetos que tratam de Redução de Danos no País. 

Fonte:  www.antidrogas.com.br  (AIDS.GOV)

Compartilhamos o vídeo com a música da Legião Urbana "Dado Viciado" e imagens do filme "Bicho de Sete Cabeças", para que possamos refletir sobre essa ameça que ronda ou já afeta milhares de famílias e seres humanos.



A Acadetec ofertará, a partir do dia 03 de setembro de 2012, o Curso "Dependência Química e Redução de Danos", com conteúdo muito útil para os cuidadores e profissionais da área de Saúde que lidam diretamente com usuários de drogas.

Acesse nosso site e inscreva-se!
www.acadetec.com.br

Descubra o jeito Acadetec de aprender!

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Educação a Distância

Ensino Online ou Telepresencial? O que é melhor?

10:17,0 Comments



O ensino telepresencial representou um avanço no início deste milênio.  Até as primeiras experiências com as aulas ao vivo via satélite, capitaneada pela Unopar Virtual, para cursos de graduação, e pela Unibratec 28 horas, para cursos técnicos, as enormes taxas de evasão da EAD começaram a diminuir aos patamares semelhantes ao paradigma presencial.  "A figura do professor era o que faltava", explica o Prof. David Stephen, fundador da Unibratec e de mais 3 instituições de educação a distância no nordeste.  Segundo Stephen, a frieza dos conteúdos estáticos dos cursos baseados no e-learning era o grande vilão da evasão escolar na EAD até 2010.  "A partir da explosão da banda larga, que se popularizou desde então, ficou mais fácil criar recursos multimídia que permitem a interação direta entre aluno e professor".  

Stephen relata que este esta mudança de paradigma foi o que o fez mudar de rumo em seus projetos na área de Educação a Distância.  Ferrenho defensou do sistema telepresencial (aulas ao vivo via satélite) até 2010, percebeu a mudança dos ventos e rapidamente desfez-se de duas empresas baseadas nesta modalidade de ensino para criar uma nova instituição baseada na modalidade de cursos online.  A Academia Tecnológica do Brasil, empreendimento educacional montado em sociedade com o grupo Sismeta, será a primeira instituição de educação profissional formal 100% online, seguindo os passos de faculdades a distância como a AIEC, que oferece graduações inteiramente a distância, sem a necessidade de aulas presenciais, ainda que via satélite.

David Stephen relata que a Acadetec irá quebrar novos paradigmas no mercado da EAD, porém não adianta muitos desses "segredos" por questões meramente mercadológicas.  De acordo com o Prof. Stephen, a Acadetec irá representar um forte marco, um divisor de águas, na área da Educação Profissional a Distância: "Ofereceremos cursos que muitos acreditam não ser possível oferecer a distância", complementa passando extrema motivação.

A Acadetec já opera, desde fevereiro de 2012, apenas com 20% do seu projeto implantado.  Por enquanto ela está oferecendo apenas cursos de aperfeiçoamento online, mas já mostra um pouco de sua inovação através de alguns novos conceitos que está introduzindo no mercado, como sala de aula virtual com controle de foco e atenção (o aluno é forçado a assistir às aulas antes de prosseguir com seus estudos), certificação com código de autenticação eletrônica, caderno virtual "linkado" com as videoaulas, que por sinal, são produzidas em Full-HD em estúdios de última geração, informa Stephen.  "Nosso ambiente virtual de aprendizagem está tão amadurecido e inovador que já está sendo comercializado para outras instituições de ensino, inclusive concorrentes diretos", relata Prof. David, apresentando o Havonna como a mais nova tecnologia em termos de plataforma de EAD.

Bem, mas será que dá para o senhor responder a nossa pergunta?  Qual o melhor método de ensino?  Perguntamos ao professor completamente empolgado com as inovações empreendidas.  "Minhas resposta é curta e simples: todas - o melhor método é aquele que consegue dosar o melhor de cada tecnologia e metodologia.  O nosso, por exemplo, contempla os dois.  Temos as videoaulas assíncronas e também um auditório virtual que permite ministrarmos palestras e aulões ao vivo."  Remata David Stephen de forma contundente.


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Educação

Empregabilidade e Trabalhabilidade

10:53,1 Comments



É simples compreender o assunto, no entanto é difícil para a maioria das pessoas ter autodisciplina para compreender o tema e aplicá-lo em sua vida profissional e pessoal.

Com a globalização e o surgimento de novas tecnologias, o profissional precisa se adaptar as exigências do mercado, é sobre isso que trata a empregabilidade. É a necessidade de o profissional se tornar empregável.

A empregabilidade é como se fosse uma proteção para o profissional, garantindo que ele se mantenha em seu cargo de trabalho apesar dos riscos que o profissional corre, como por exemplo, o risco de perder o emprego. Ter inteligência emocional para administrar sua vida tanto pessoal como profissional exige esforço e dedicação por sua parte, e isso é valorizado no mercado atual.

Conhecer o assunto empregabilidade pode-se tornar um diferencial para o profissional, pois os métodos convencionais como lagar currículos em empresas, contratar agências de emprego não funcionam tão bem como antigamente. É preciso conhecer as novas exigências do mercado de trabalho para competir no ambiente da nova ordem mundial.

Conhecimento para aplicar, habilidades para por em prática o conhecimento, flexibilidade, inteligência emocional, qualificação, empregabilidade, estes são alguns dos elementos que compõem o conjunto de competências necessárias para se manter  no mercado de trabalho. É o profissional que deve buscar aprimoramento, o trabalhador deve ser o responsável por sua formação e treinamento, o mercado exige profissionais com um perfil diferenciado com mais competências e habilidades. Nos dias de hoje isto se torna indispensável ao trabalhador que quer se colocar no mercado, ele é o responsável por sua formação e sobrevivência, o futuro está em suas mãos.

Este profissional, falando-se em trabalhabilidade, deve por competência ser capaz de gerar postos de trabalho, gerar renda, prestar serviços e se manter em atividade colaborando para o bom funcionamento do sistema.

  


Gostaria de deixar um reflexão para você, nesse momento.

Será que realmente temos feito algo para melhorar nossa empregabilidade? ou estamos tão acomodados ao ponto de não querer sair da zona de conforto, para  buscar novos desafios?
Com o advento da globalização temos que procurar nos adaptar e acompanhar tudo que está em nossa volta, indo além dos nossos horizontes. O simples fato de ler uma revista especializada naquilo que desenvolvemos, ou buscamos, poderá nos mostrar quais os nossos pontos fortes e os nossos pontos fracos, possibilitando melhorias e desenvolvimento pessoal.
Aproveitar o tempo livre para fazer cursos rápidos é pensar em empregabilidade. É com esse pensamento que nós da Acadetec oferecemos os melhores conteúdos, objetivando desenvolver suas competências, preparando-o para enfrentar os desafios do cotidiano e ao mesmo tempo tornando-o empregável. 
O esforço em manter-se atento às mudanças no competitivo mercado de trabalho, não é restrito apenas aqueles que estão em busca de uma colocação profissional, ele é essencial para qualquer pessoa que deseja alcançar resultados de competência humana e cultural, levando ao aprendizado contínuo e produtivo com pessoas e organizações.


Conheça os cursos online da ACADETEC e descubra um novo jeito de aprender.


Editado por: Flaviana Milfont



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Adobe Photoshop

Novo Adobe Photoshop CS6

10:24,0 Comments

Photoshop CS6 revelado: os principais recursos da versão.

Edição 3D, criação de vídeos e ajustes automáticos: são apenas algumas novidades desta nova versão.

Há algum tempo, os vídeos feitos pela equipe de desenvolvimento do Photoshop vinham a aguçando a curiosidade do público sobre a versão CS6. Neles, eram apresentados recursos impressionantes, como a manipulação de objetos 3D, vídeos e preenchimento automático de espaços vazios utilizando áreas vizinhas. A ferramenta chegou com vários outros recursos para facilitar o dia a dia de quem trabalha com imagens ou apenas se diverte com edição.


Confira os novos recursos: 

Novo visual 

Ao abrir o Photoshop CS6 Beta, a primeira coisa que chama atenção é o seu novo esquema de cores, baseado em tons mais escuros e sóbrios. Uma estratégia já adotada no After Effects, Premiere e outras ferramentas da Adobe.
Apesar do choque inicial, os botões e paletas continuam nos lugares habituais, o que não exige nova adaptação do usuário em relação ao trabalho no aplicativo. Na verdade, leva-se apenas um rápido período para se aclimatar aos novos recursos.

O novo visual tornou a ferramenta mais sóbria.



Preenchimento inteligente

O conceito "Content Awareness", introduzido na versão CS5, representa edições baseadas no conteúdo da imagem. No Photoshop CS6, o recurso foi aprimorado. Agora, ele preenche, de forma realista, espaços deixados pela movimentação de uma parte, utilizando como base o conteúdo das áreas vizinhas.
Para que esse recurso funcione, a ferramenta realiza comparações profundas entre o objeto e o contexto. E isso evita objetos desalinhados e cores diferentes. A impressão é que uma pessoa habilidosa recortou o pedaço da imagem, moveu para outro lado e reparou cuidadosamente o fundo.

Vídeos

Com o CS6, vídeo-designers podem aplicar efeitos, imagens e fazer edições mais simples no próprio Photoshop, tudo isso sem precisar exportar ou importar objetos entre ele e uma ferramenta como o After Effects. Para trabalhar de forma adequada, o Photoshop conta com a linha do tempo (típica de editores de vídeo). Nela, é possível importar arquivos de vídeo e áudio de forma intuitiva.

É possível realizar trabalhos incríveis com vídeos, sem apelar para outras ferramentas.

Objetos 3D

Com o novo mecanismo de manipulação 3D, fica simples trabalhar objetos no Photoshop. Ele altera a perspectiva, realiza extrusão, manipula sombras e edita índice de reflexão dos materiais. Como se já não bastasse, o Photoshop adiciona objetos 3D em uma imagem 2D, alinhando-o automaticamente com o contexto.
Colocar esses recursos de manipulação 3D na interface antiga seria no mínimo caótico. Por isso, a Adobe criou menus de contexto e painéis inteligentes para facilitar a interação com os novos objetos.

Demonstração

Mesmo que você não domine totalmente o inglês vale a pena assistir esse vídeo de demonstração do Adobe Photoshop CS6.


Fonte Original: http://superd.com.br/M4973
Editado por: Weibson Santos

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Desenvolvimento Sustentável

Campanha BLOG Solidário

12:04,0 Comments



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Segurança do Trabalho

Acadetec lança curso de Primeiros Socorros

11:45,0 Comments


A Acadetec lançou na última sexta-feira um se seus cursos mais aguardados: Primeiros Socorros (ou APH - Atendimento Pré-Hospitalar).  Ministrado pelo professor e conteudista Jefferson Luís, o curso apresenta como principal diferencial as demonstrações práticas, peculiares aos cursos da Acadetec.  

O Prof. Jefferson Luís compartilha, neste curso, todo seu conhecimento e experiência ao longo de sua exitosa carreira na área de SMS (saúde, meio ambiente e segurança).  Enfermeiro, eletrotécnico, técnico em segurança do trabalho e bombeiro militar, Prof. Jefferson Luís se supera com todo seu carisma e desenvoltura frente às câmeras.  Sua eloquência e intimidade com a nova docência do século 21 o torna um dos mais renomados e bem sucedidos professores no Ensino a Distância em sua área de expertise.

Ressuscitação cardiopulmonar (RCP), imobilização para os primeiros socorros e procedimentos pós-choque elétrico, são apenas alguns dos temas abordados, na prática, pelo professor Jefferson Luís, de uma forma divertida e didática.  Acompanhado por um vasto banco de questões para a fixação da aprendizagem, além da apostila e dos slides de aula, o curso oferece ao aluno toda uma ambiência que propicia a sua qualificação profissional a distância na área de Atendimento Pré-Hospitalar.

Mas o curso de Primeiros Socorros (APH) não é apenas mais um programa de aperfeiçoamento profissional lançado pela Acadetec.  Ele também integra a grade curricular de inúmeros outros cursos já lançados e a serem lançados pela Acadetec.  Um exemplo disto é o curso de NR-10 (Básico de Segurança em Instalações Elétricas).  O conteúdo de APH também estará presente nos cursos de NR-33 (trabalho em espaço confinado) e NR-35 (trabalho em altura), entre inúmeros outros prestes a serem lançados ainda neste semestre.  Quem releva esta informação é a Professora Andréa Cesar Pedrosa, coordenadora pedagógica geral da Acadetec e coordenadora do segmento de Saúde Segurança do Trabalho do instituto.

A Profa. Andréa Cesar também antecipa a informação de que esses conteúdos poderão ser aproveitados em exames de competência a serem oferecidos pela Acadetec quando do lançamento de seu Curso Técnico de Segurança do Trabalho, previsto para 2013.  Segundo Andréa, este e inúmeros outros cursos encontram-se em fase de projeto, em tramitação na maior parte dos estados da região nordeste e em alguns outros do sudeste e norte do Brasil.

PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO:

Os primeiros 500 inscritos no curso de Primeiros Socorros (APH - Atendimento Pré-Hospitalar) da Acadetec ganharão um super desconto.  De R$99,00, o curso sairá por apenas R$29,90.  Após o aluno de número 500 estar matriculado no curso, o preço da inscrição voltará ao valor original.

Editorial ACADETEC

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Oportunidades

Estado terá nova ferrovia

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Estado terá nova ferrovia

Novo trecho Recife-Salvador ligará várias capitais do Nordeste ao Sudeste do País, segundo o plano de investimentos

Publicado em 16/08/2012, às 07h55

Do JC Online

Trabalhadores durante a construção da nova ferrovia / Foto: Priscila Buhr/JC Imagem

Trabalhadores durante a construção da nova ferrovia

Foto: Priscila Buhr/JC Imagem

O Nordeste foi pouco contemplado pelo Programa de Investimentos em Logística. Dos nove trechos rodoviários a serem construídos, somente um está localizado na região. É a duplicação da BR-101 num trecho que vai do município baiano de Mucuri (nas proximidades de Porto Seguro) até o Porto de Salvador. Entre os 12 trechos ferroviários que serão implantados, três passam pela região. Serão construídas ferrovias ligando Salvador (BA) a Recife, Belo Horizonte (em Minas Gerais) a Salvador e um terceiro trecho que vai de Vila do Conde, no Pará, até Açailândia, no Maranhão.
“É uma iniciativa importante para enfrentar gargalos históricos de nossa infraestrutura produtiva e para derrotar a crise que vem fazendo o País ter dois anos de baixo crescimento”, afirmou o governador Eduardo Campos (PSB), que participou do lançamento do programa, em Brasília. Segundo ele, o trecho ferroviário Salvador-Recife vai se integrar à Ferrovia Transnordestina - que liga o Sertão ao litoral - e o pacote contempla ainda a realização de estudos visando à interligação da Transnordestina com a Ferrovia Norte-Sul, que vai sair do Pará e seguirá até São Paulo.

O presidente do conselho temático de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Ricardo Essinger, também considerou positiva a iniciativa. “É de fundamental importância para a indústria a ligação ferroviária com o Sudeste”, disse. Para ele, o programa beneficiou muito as áreas mais industrializadas e os locais onde o agronegócio estava sofrendo por falta de logística, principalmente no Centro-Oeste e Sudeste.

A ferrovia Salvador-Recife vai fazer com que várias capitais da região passem a ter uma ligação ferroviária com o Sudeste. Atualmente, a única capital que tem ligação com trens que vêm do Sudeste é Salvador. A ferrovia que fazia esta ligação foi destruída no trecho entre Alagoas e Pernambuco em 2000, sendo operada pela antiga Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) que ganhou a concessão para oferecer o serviço ferroviário na região. A empresa demorou muito para refazer o trecho, o que só ocorreu em 2011, quando outra enchente destruiu o que foi refeito. A suspensão do serviço ferroviário Nordeste-Sudeste também trouxe mais custos para as empresas que traziam matéria-prima de Estados como São Paulo e Minas Gerais.

MONOPÓLIO

O programa de logística quebrou o monopólio da concessão ferroviária. Até a quarta-feira (15), qualquer serviço ferroviário na região só poderia ser oferecido pela CFN, atual Transnordestina Logística S.A. (TLSA).

Pelo que foi divulgado ontem, o trecho ferroviário Recife-Salvador faz parte do grupo 2 que terá 7,4 mil quilômetros de extensão, incluindo mais cinco trechos que passam por Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

O ministério não divulgou o valor do investimento por trecho, embora tenha anunciado um cronograma para o grupo 2 que prevê a realização dos estudos até fevereiro de 2013, o lançamento do edital três meses depois e a assinatura dos contratos (de concessão) entre julho e setembro de 2013.

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