Inclusão Digital

Brasil, o país da Internet

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O assunto da semana nos principais veículos de comunicação é este: Brasileiros cada vez mais conectados.  Mais de 46% da população já tem acesso à Internet.  O crescimento chegou a 400% em alguns estados das regiões norte e nordeste.  A língua portuguesa já é o quinto idioma mais transitado pela grande rede mundial, ficando a frente do Árabe, do Alemão e do Francês.  E isto se deve a que país?  Ao Brasil, é claro.

A invasão dos dispositivos móveis como smart phones, tablets, i-Pads e i-Phones está mudando o paradigma da inclusão digital.  Se antes as lanhouses eram as responsáveis pela inclusão digital da maior parte das classes C, D e E, hoje a tendência é que o acesso à grande rede mundial seja cada vez mais feito através desses dispositivos.  É uma pena que a burocracia das prefeituras municipais estejam bloqueando a expansão da rede de telefonia celular, especialmente no que tange à qualidade da conexão.  Atualmente, o tempo necessário para licenciar uma ERB (Estação Rádio Base) pode chegar a um ano.  Se de um lado a demanda por novas assinaturas cresce desenfreadamente, do outro lado, os usuários já não aguentam mais tentar se conectar em 3G ou 4G e não conseguirem mais que 1K de conexão, quando conseguem.

Bem, problemas a parte, ergue-se a nossa frente um mercado milionário, pois apesar do surto de crescimento da inclusão digital e das telecomunicações no Brasil, mais de 54% da população brasileira ainda não tiveram acesso à Internet, e continuam vivendo como se estivessem no século passado.  Atraso de um lado, oportunidade do outro.

Assista a esta matéria que foi ao ar no Jornal Nacional (Rede Globo) e constate você mesmo o que está acontecendo com o mercado da Web no Brasil e tire suas próprias conclusões sobre o mundo de oportunidades de negócios que gravitam em torno deste assunto.

Matéria do Jornal Nacional (Rede Globo)

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Empreendedorismo

Os 9 perfis dos empreendedores brasileiros

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Os 9 perfis dos empreendedores brasileiros
Uma pesquisa realizada pela Endeavor identifica 9 perfis que compõem o panorama atual do empreendedorismo no país.
Desbravador, empolgado, provedor, apaixonado, antenado, independente, arrojado, pragmático, lutador. Apenas esses adjetivos enumerados, desprovidos de contexto e significado, pouco tem a mostrar. Mas, quando vistos sob um prisma sócio-demográfico, sustentados por um conjunto de características, atitudes e expectativas, revelam os sujeitos altamente heterogêneos que compõem o panorama atual do empreendedorismo brasileiro.
Segmentados entre empreendedores formais, informais e potenciais, esses diferentes perfis são o foco da pesquisa Empreendedores Brasileiros: Perfis e Percepções 2013, realizada pela Endeavor Brasil com o apoio da Ibope Inteligência. Para distinguir suas particularidades, ambições e dificuldades, o estudo realizou entrevistas com cerca de 3 mil brasileiros, entre proprietários de empresas, potenciais empreendedores e outros jovens e adultos que não pretendem abrir um negócio próprio.
A finalidade da segmentação, como ressaltou Amisha Miller, gerente da área de Pesquisa e Políticas Públicas da Endeavor, é esclarecer a melhor forma de apoiar e desenvolver produtos e serviços direcionados a cada perfil. “As organizações que se relacionam com empreendedores podem investir seu dinheiro de uma forma muito mais eficaz, criando produtos focados em grupos específicos e usando melhor os canais de comunicação para alcançá-los”, propõe. “Não podemos tratar os empreendedores (28% da população entre 16 e 64 anos) e os potenciais empreendedores (33% da mesma amostra) como um grupo padrão.”
Em geral, os empreendedores com funcionários – que representam apenas 4% da população brasileira – são o perfil mais desenvolvido social e economicamente, independente do dado analisado. Possuem, por exemplo, a maior renda individual e familiar e o mais alto nível de escolaridade – 24% deles completou o ensino superior, enquanto a média dos empreendedores brasileiros é de 16%. Além disso, se utilizam de fontes de informação mais variadas do que o restante da população.

A pesquisa reconhece ainda que, seja qual for o perfil do empreendedor, existe um grande déficit educacional a suprir. Entre os quatro maiores problemas enfrentados pelos empreendedores brasileiros, três estão ligados à falta de conhecimento, principalmente nos quesitos: gestão de pessoas, fluxo de caixa e como administrar um negócio. Soma-se a isso a informação de que muitos acreditam que o empreendedorismo é algo intrínseco às pessoas e, portanto, colocam o preparo em segundo plano.
Ao analisar as relações de empreendedores com associações de classe e instituições de empreendedorismo, o estudo mostra que, embora quase 100% dos proprietários de negócios formais conheça o Sebrae, por exemplo, apenas 46% deles já teve algum tipo de relacionamento com a instituição; entre os informais, a mesma taxa fica em 31%.
“Atualmente, muitos cursos para empreendedores tem foco nas empresas e não no empreendedor em si”, avalia Amisha. “Com isso, é mais difícil chamar a atenção do empreendedor: ele reconhece os cursos de empreendedorismo como um benefício para a empresa, mas não para ele, como pessoa ou líder. Acreditamos que esta é uma das razões pelas quais os empreendedores não recorram aos cursos, embora saibam da sua existência.”
Conheça algumas características e necessidades identificadas pela pesquisa no grupo de empreendedores formais:
Apaixonado: a maioria é mulher, entre 25 e 35 anos. Em geral, possui empresas nas áreas de saúde, estética e venda de acessórios. Enfrenta dificuldades burocráticas e falta de investimento. Poderia se beneficiar de cursos sobre acesso a capital, inovação e networking.
Antenado: geralmente é jovem e tem maior renda familiar. Enfrenta obstáculos de conhecimento e investimento. Demanda mentoring e coaching, além de ajuda com recursos humanos.
Independente: empreendedor mais maduro e estável. Não acessa muito a internet, portanto precisa de conteúdo por meio de revistas e ou jornais. Para resolver problemas financeiros, requer educação sobre linhas de financiamento e oportunidades de acesso a capital.
Arrojado: a maioria é composta por homens com maiores rendas pessoal e familiar. Para crescer, precisaria de ajuda sofisticada e mentoring /networking com especialistas para resolver problemas de conhecimento empresarial, obstáculos financeiros e pessoais.
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Gestão de Processos (BPM)

Melhorando o Desempenho das Organizações com o BPM

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Você descobriu que o desempenho de seus concorrentes é melhor que o da sua organização. E agora? Quer virar esse jogo? Mas, o que melhora o desempenho das organizações? Como verificar se o desempenho da organização tem melhorado ou piorado? Como verificar se os resultados e objetivos foram alcançados? 

O tema “DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES” é bastante complexo e, por isso, bastante desafiador também. Empresários, executivos e colaboradores buscam, diariamente, melhorar o desempenho das organizações em que trabalham. Desde os primeiros pesquisadores, cujas linhas de pesquisa tratam da administração de empresas, observa-se uma questão comum entre eles: Como melhorar o desempenho das organizações?
Outra questão é: Qual a importância da Gestão de Processos de Negócios (Business Process Management – BPM) no que tange o desempenho das organizações? Como resposta pode-se dizer que BPM contribui com a melhoria do desempenho das organizações, pois trata das variações de quatro métricas básicas: tempo do ciclo do processo, custo do processo, capacidade produtiva do processo e qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas organizações.

DINÂMICA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS
Há algum tempo, o mundo vivencia um dinamismo e uma velocidade nas transformações, seja em que segmento for, nunca antes experimentados. Neste contexto, as organizações buscam constantemente melhorar o seu desempenho e atingir melhores resultados. No entanto, quaisquer que sejam as práticas adotadas, as organizações devem considerar que qualquer produto ou serviço gerado por elas é resultado da execução de um processo.
A partir desta premissa, serão verificados alguns fatores que podem contribuir para o alcance de melhores resultados nas organizações e, tendo como sugestão para compor o modelo de Governança Corporativa a Gestão de Processos de Negócio, que passa a ser fundamental para as organizações se tornarem ágeis e flexíveis no atendimento às necessidades de seus clientes. Trata-se de uma competência tanto organizacional quanto do colaborador.
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Algumas organizações insistem em não querer aceitar a força que tem a sociedade. Outras, há muito tempo, perceberam que precisam estar atentas às necessidades existentes na sociedade. São essas necessidades que, quando satisfeitas, contribuirão para um melhor desempenho das organizações, gerando maior lucratividade e uma maior fatia de mercado ou market-share. Mas o que a sociedade está exigindo das organizações?
INTERAÇÃO DAS PERSPECTIVAS  TI, RH e PROCESSOS
São inúmeras as perspectivas que podem ser consideradas num estudo que busque definir o modelo de governança a ser adotado por uma organização. Uma proposta possível de Governança Corporativa pode ser composta, entre outras, de três perspectivas muito importantes que, quando bem trabalhadas, proporcionam um bom desempenho. São elas: Tecnologia da Informação – TI, Recursos Humanos – RH e Processos.
TÓPICOS RELEVANTES EM GESTÃO DE PROCESSOS
Trabalhar processos implica em uma análise de vários componentes e, cada componente se apresenta composto por muitas variáveis importantes. Como já foi dito no início, este trabalho não se propõe a esgotar os temas aqui discutidos, mas, neste item, serão trazidas informações relacionadas a tópicos relevantes quando o assunto é Gestão de Processos de Negócios. Tópicos como Ciclo de Vida do Processo, Tipos de Processos, Tipos de Atividades, Dimensões Fundamentais, Padrões de Modelagem e Metodologias.


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Acesse o artigo do Professor Haroldo Amaral


“Que os esforços superem as impossibilidades, pois as grandes proezas dos Homens surgiram daquilo que parecia impossível.”  Charles Chaplin





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